Aparelho 3D aumenta chances de diagnóstico de câncer de mama
O emocional de qualquer mulher fica abalado na hora de fazer um exame de prevenção ou de acompanhamento de câncer de mama.
O emocional de qualquer mulher fica abalado na hora de fazer um exame de prevenção ou de acompanhamento de câncer de mama.
Apesar das altas tecnologias, volta e meia chega ao nosso conhecimento casos de pacientes que foram diagnosticadas com a doença e passaram por um processo de biópsia para só depois descobrirem que, felizmente, estava tudo bem.
Para reduzir de maneira considerável a chance de diagnósticos precipitados, há poucos meses este tipo de exame tem contado com um novo recurso que aumenta em até 85% o índice de acertos em relação aos equipamentos mais modernos existentes atualmente: a Tomossíntese.
A unidade Botafogo do Cepem - Centro de Estudos e Pesquisas da Mulher - localizada no Rio de Janeiro, é o primeiro local a contar com este recurso tecnológico.
Ele faz uma série de imagens milimétricas da mama, o que permite observar os tecidos por diferentes ângulos, em formato 3D.
"O exame começa com a mamografia. Depois utilizamos a Tomossíntese para obter uma imagem mais detalhada da região. O equipamento faz um movimento pré-determinado e em sete segundos registra dezenas de imagens de menos de um milímetro de espessura, dando ao médico a chance de fazer uma reconstituição computadorizada da mama", explica o mastologista e diretor do Cepem, Henrique Alberto Pasqualette, responsável por trazer a tecnologia para o Rio de Janeiro.
Outro diferencial da Tomossíntese é que ela elimina a superposição de tecidos, melhorando a visualização dos contornos das lesões. Às vezes, um cruzamento de fibras do tecido da mama pode ser confundido com um tumor, o que deixa de acontecer com a chegada deste novo aparelho. "A mamografia capta a imagem num mesmo plano e em 2D. Já a Tomossíntese oferece imagens de diferentes ângulos. É algo realmente revolucionário", comemora Dr. Henrique.
Por enquanto dá para contar nos dedos de uma mão os hospitais que já possuem esta tecnologia. Mas Dr. Henrique acha que daqui a dois ou três anos esse quadro tende a mudar. Além disso, por ser muito recente, nem todos os convênios médicos cobrem o exame, fazendo com que a mulher tenha que desembolsar cerca de R$ 550.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, em 2011, há projeção de quase 50 mil novos casos da doença, sendo que para mais de 11 mil mulheres o câncer de mama será fatal. E é justamente a chegada deste equipamento no Brasil que pode ajudar a detectar o problema com mais agilidade, reduzindo as mortes e a taxa de diagnósticos imprecisos.
É importante lembrar que a mulher deve fazer os exames preventivos anualmente a partir dos 40 anos. Caso já tenha casos de câncer na família, a paciente deve entrar em um programa especial de exames e fazer ressonância magnética e mamografia a partir dos 25 anos.
Para reduzir de maneira considerável a chance de diagnósticos precipitados, há poucos meses este tipo de exame tem contado com um novo recurso que aumenta em até 85% o índice de acertos em relação aos equipamentos mais modernos existentes atualmente: a Tomossíntese.
A unidade Botafogo do Cepem - Centro de Estudos e Pesquisas da Mulher - localizada no Rio de Janeiro, é o primeiro local a contar com este recurso tecnológico.
Ele faz uma série de imagens milimétricas da mama, o que permite observar os tecidos por diferentes ângulos, em formato 3D.
"O exame começa com a mamografia. Depois utilizamos a Tomossíntese para obter uma imagem mais detalhada da região. O equipamento faz um movimento pré-determinado e em sete segundos registra dezenas de imagens de menos de um milímetro de espessura, dando ao médico a chance de fazer uma reconstituição computadorizada da mama", explica o mastologista e diretor do Cepem, Henrique Alberto Pasqualette, responsável por trazer a tecnologia para o Rio de Janeiro.
Outro diferencial da Tomossíntese é que ela elimina a superposição de tecidos, melhorando a visualização dos contornos das lesões. Às vezes, um cruzamento de fibras do tecido da mama pode ser confundido com um tumor, o que deixa de acontecer com a chegada deste novo aparelho. "A mamografia capta a imagem num mesmo plano e em 2D. Já a Tomossíntese oferece imagens de diferentes ângulos. É algo realmente revolucionário", comemora Dr. Henrique.
Por enquanto dá para contar nos dedos de uma mão os hospitais que já possuem esta tecnologia. Mas Dr. Henrique acha que daqui a dois ou três anos esse quadro tende a mudar. Além disso, por ser muito recente, nem todos os convênios médicos cobrem o exame, fazendo com que a mulher tenha que desembolsar cerca de R$ 550.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, em 2011, há projeção de quase 50 mil novos casos da doença, sendo que para mais de 11 mil mulheres o câncer de mama será fatal. E é justamente a chegada deste equipamento no Brasil que pode ajudar a detectar o problema com mais agilidade, reduzindo as mortes e a taxa de diagnósticos imprecisos.
É importante lembrar que a mulher deve fazer os exames preventivos anualmente a partir dos 40 anos. Caso já tenha casos de câncer na família, a paciente deve entrar em um programa especial de exames e fazer ressonância magnética e mamografia a partir dos 25 anos.
Por:
Agência MBPress
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