MARCOS CORONATO, GRAZIELE OLIVEIRA E TONIA MACHADO
Tino e Jane não gostam de pensar nas contas, compram sem planejar, esbanjam mimando os filhos e ignoram conselhos profissionais sobre como usar bem o dinheiro. O resultado: despencam da riqueza para a pobreza.
O casal, embora fictício, ilustra bem muitos dos maus hábitos que encontramos nas famílias ao lidar com dinheiro. Esses hábitos misturam traços de família, o jeito do brasileiro e limitações do cérebro humano. Nenhum deles é insuperável.
Para ajudar a superá-los, ÉPOCA ouviu investidores prósperos, consultores financeiros e pesquisadores de comportamento. A partir das entrevistas, selecionamos as atitudes mais mencionadas. São as que mais fazem diferença para as famílias conseguirem enriquecer. Sobressaíram os conselhos que recomendam atenção ao básico: viva dentro de suas possibilidades, comece a poupar logo, mantenha-se em investimentos compreensíveis.
Danielle Winits e Leandro Hassum (Foto: Tomás Rangel/ÉPOCA. Make: Ton Reis e Rita Fischer.
Stylist: Paulo Zelenka, Ana Hora e Suellen)
Para ilustrar esses hábitos, convidamos os atores Danielle Winits e Leandro Hassum. Eles interpretam Tino e Jane na comédia Até que a sorte nos separe, uma enciclopédia cinematográfica sobre maus hábitos financeiros. "Na organização das contas, comece com a técnica que melhor servir a você.
Pode ser planilha, dinheiro separado em envelopes, gavetas, caixa de sapato", diz o orientador financeiro Gustavo Cerbasi, colunista de ÉPOCA e autor do livro Casais inteligentes enriquecem juntos, que inspirou o filme. "O importante é poder comparar o que você prevê com o que acontece mesmo."
Além das dicas de Cerbasi, ÉPOCA que chega às bancas desta semana traz reportagens especiais para quem quer prosperar: 7 hábitos que ajudam a enriquecer; Como ensinar as crianças a lidar com dinheiro e Como juntar R$ 1 milhão.
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