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RESGATE A MEMÓRIA DOS NOSSOS HERÓIS !!!

FFAA, eu apoio! 
É PRECISO  RESGATAR ESTA TOTAL INJUSTIÇA. ALIÁS NÓS QUE CONHECEMOS DE PERTO A HISTORIA, SABEMOS QUE OS HEROIS DE ONTEM FORAM TRANSFORMADOS EM BANDIDOS. E OS BANDIDOS E TERRORISTAS DE OUTRORA, HOJE SE APRESENTAM COMO VITIMAS. SENDO QUE A VERDADE É BEM OUTRA QUERIAM IMPLANTAR O COMUNISMO NOJENTO AQUI. 

RESGATE DA MEMÓRIA DE NOSSOS HERÓIS
MENSAGEM Nº. 9 – NOVEMBRO 2012
VAMOS CORRIGIR UMA IMENSA INJUSTIÇA RESGATANDO DO TÚMULO, ONDE A SEPULTAMOS, A MEMÓRIA DOS NOSSOS HERÓIS DAS GUERRILHAS URBANA E RURAL DE 1964/1979. 
VAMOS GRAVAR SEUS NOMES NAS MURALHAS DOS QUARTÉIS MILITARES E POLICIAIS MILITARES, E TAMBÉM NAS DELEGACIAS DA POLÍCIA CIVIL. 
VAMOS INSCREVÊ-LOS NOS LIVROS DE HISTÓRIA COMO SALVADORES DA PATRIA, QUE REALMENTE FORAM.
  
O 2º Sgt José Ibrahim da Silva morreu em combate na guerrilha do Araguaia. Foi promovido post mortem a subtenente e sua família recebe (ou recebia) pensão desta graduação, e paga imposto de renda. Ao completar 18 anos os filhos perderam o direito à pensão.

O 2º Sgt Darcy Rodrigues desertou com Lamarca, assaltou bancos, assassinou pessoas, praticou terrorismo, e morreu em confronto com órgãos de segurança.

A Comissão de Anistia, considerando que ele poderia ter alcançado o posto de capitão, promoveu-o post mortem a este posto e sua família recebe a pensão correspondente.

Recebeu uma pequena fortuna referente à diferença no valor dos proventos de 2º Sgt e Capitão, acumulada desde a deserção. Seus filhos continuam recebendo a pensão sem limite de idade. Não pagam nenhum imposto sobre o que recebem.

O Sgt Ibrahim também poderia ter alcançado o posto de capitão, mas isto não aconteceu, porque não era subversivo, e os chefes das FA nada fizeram em benefício dos subordinados que, cumprindo ordens, lutaram e morreram nas guerrilhas rural e urbana.

Para sua família teria sido melhor se ele tivesse também desertado e praticado terrorismo, em vez de defender o país contra o comunismo.

A partir do governo de FHC várias leis foram criadas para beneficiar os que optaram por ser terroristas, e NEM UMA SEQUER para premiar os militares e policiais que lutaram/morreram cumprindo ordens, como era seu dever.   

O Gen Walter Pires, Ministro da Guerra, escreveu: "Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia".

O Gen Pires apenas enunciou o que é um dever de honra de todos os componentes de uma força armada, principalmente dos seus chefes.

Infelizmente esse inelutável dever não foi nem está sendo cumprido pelos nossos sucessivos chefes, pois nossos companheiros - militares, policiais e civis - foram completamente abandonados por eles.

Apenas um exemplo: o Cel Ustra, cumprindo ordens superiores, prestou inestimáveis serviços, tendo recebido até a Medalha do Pacificador com Palma; porém, ferozmente caçado pelos subversivos comunistas, pediu que o Comandante do Exército o apoiasse, mas o referido oficial respondeu-lhe que o Exército nada tinha com aquilo. Abandonou-o à sanha dos inimigos, que o são também de todos nós. Palavras do Cel Ustra.
Isto é revoltante!

Adalberto Guimarães Menezes
TenCel Ref Ex

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