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Produtos eletônicos, passagens de avião, vinhos e até camarão. Desde as 23h da quinta-feira, 22, grandes varejistas brasileiras oferecem produtos a descontos sedutores para estimular as compras para o Natal. A Black Friday, movimento importado dos Estados Unidos, agita a internet e movimenta mais de R$ 150 milhões só no Brasil.
O movimento está sendo acomapanhado de perto pelo Procon-SP. O órgão de defesa dos consumidores divulgou uma nota com dicas para que os clientes não caiam em problemas, como a já relatada inflação de preços (saiba mais aqui).
Uma das maiores preocupações, segundo o diretor executivo do Procon, Paulo Arthur Góes, é que todas as ofertas sigam as determinações do Código de Defesa do Consumidor. "Nas compras pela internet o consumidor tem o prazo de sete dias, do recebimento da mercadoria, para o arrependimento, ou seja, pode cancelar o negócio, sem que qualquer valor lhe seja cobrado. Se o produto for entregue com defeito, a loja virtual tem 30 dias para solucionar o problema, caso contrário, o consumidor pode escolher entre receber uma mercadoria nova ou receber seu dinheiro de volta", ressalta ele.
Entre as dicas do órgão estão: não compre por impulso, leia a política de privacidade da loja virtual, imprima ou salve os documentos da compra, procure identificações da loja (como número de CNPJ) e prefira sites recomendados por conhecidos, com sistema de atendimento e que não ofereçam contato apenas pelo celular.
Também é recomendável manter programas antivírus e de firewall ativos e nunca realizar transações em lan houses, cybercafés ou computadores públicos - já que podem não estar configurados para a proteção adequada.
O movimento está sendo acomapanhado de perto pelo Procon-SP. O órgão de defesa dos consumidores divulgou uma nota com dicas para que os clientes não caiam em problemas, como a já relatada inflação de preços (saiba mais aqui).
Uma das maiores preocupações, segundo o diretor executivo do Procon, Paulo Arthur Góes, é que todas as ofertas sigam as determinações do Código de Defesa do Consumidor. "Nas compras pela internet o consumidor tem o prazo de sete dias, do recebimento da mercadoria, para o arrependimento, ou seja, pode cancelar o negócio, sem que qualquer valor lhe seja cobrado. Se o produto for entregue com defeito, a loja virtual tem 30 dias para solucionar o problema, caso contrário, o consumidor pode escolher entre receber uma mercadoria nova ou receber seu dinheiro de volta", ressalta ele.
Entre as dicas do órgão estão: não compre por impulso, leia a política de privacidade da loja virtual, imprima ou salve os documentos da compra, procure identificações da loja (como número de CNPJ) e prefira sites recomendados por conhecidos, com sistema de atendimento e que não ofereçam contato apenas pelo celular.
Também é recomendável manter programas antivírus e de firewall ativos e nunca realizar transações em lan houses, cybercafés ou computadores públicos - já que podem não estar configurados para a proteção adequada.
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