No SUP Surfe, dobradinha brasileira na 1a etapa do circuito mundial Waterman League SUWT realizado no lado norte da Ilha de Oahu, no Hawaii, com Caio Vaz e Nicole Pacelli vencendo com propriedade e largando na frente do ranking.
Se a vitória de Nicole confirma a boa fase e o favoritismo da atual campeã mundial, Caio por sua vez começa muito bem o ano com uma vitória histórica numa das ondas mais emblemáticas do mundo rumo a seu principal objetivo, o titulo mundial da categoria.
O menino prodígio do Rio vinha comendo pelas beiradas desde 2011 numa crescente impressionante, evoluindo da 34o colocação no ano de estréia para chegar aos top 5 em 2012 e, em sequencia, sagrar-se vice campeão mundial ano passado.
Coincidência ou não, o vencedor da etapa de Sunset em 2013, Kai Lenny, levou também o caneco do mundial.
Não a toa, reforçada pelo fato de Sunset ser imprevisível e fora da curva em relação as demais ondas do circuito, a vitória no Hawaii faz o carioca largar na frente e assim poder se preparar da melhor forma possível para as próximas etapas que acontecerão em ondas que favorecem seu surfe, técnico nas manobras e consistente e agressivo em ondas grandes. Brasil e Abu Dhabi serão as próximas paradas.
Se Caio Vaz mostrou os dentes na largada, por enquanto vai ser bem difícil alguém tirar o título e a hegemonia de Nicole Pacelli, a chance dessa dobradinha se repetir ao longo do ano é bem grande.
E se você ainda acha que o Stand Up Surfe é marcado por pranchas enormes remadas por surfistas de peso e idade mais avançada, reveja seus conceitos e esteja preparado para assisitir manobras de impacto a bordo de pranchas que nada deixam a desejar as tradicionais pranchinhas.
Caio e Nicole estão na linha de frente de uma nova geração que ainda vai dar muito o que falar: Yuri Daberkow; Mo Freitas; Ian Vaz; Mateus Salazar; Felippe Gaspar; Marcio Grillo; Vinicius Martins; Alana Pacelli; Guilherme dos Reis; Guilherme Cunha; Kauai Pinheiro; Théo Cabeleira, entre outros, são jovens-homens-do-mar que já possuem no DNA o gosto e a técnica apurada em diferentes tipos de equipamentos e de pranchas. Logo cedo acostumaram-se, sem preconceito, com os fundamentos do surf, skate, sup, kitesurf, windsurf, mergulho, canoa havaiana, e estão se transformando em pequenos monstrinhos do mar.
E o que falar de Adriano de Souza? Um amigo comentou, em tom meio pejorativo, que Mineirinho –seu apelido da época do Guarujá- era o maior ‘trabalhador’ do surfe brasileiro. E com razão. Afinal Mineiro já vem algum tempo enfrentando a tudo e todos rumo a seu maior objetivo, o título mundial.
Ligeiramente distante do brilhantismo de Gabriel Medina, Filipe Toledo e Miguel Pupo, Mineiro sabe que o esforço extra é a chave do sucesso e vem de diferentes formas trilhando seu caminho.
Por exemplo, foi o único brasileiro da 1a divisão do surf mundial a permanecer no Hawaii depois das provas da Triplice Coroa que fecharam 2013.
Resultado, finalista em Pipeline no Volcom Pro que abriu a temporada 2014 registrando a segunda maior nota da final, num mar que quebrou a maior parte tempo com ondas de 08 a 12 pés dignas de respeito.
E com apenas um havaiano na bateria de 04 atletas, com a segunda colocação do surfista de Ubatuba Wigolli Dantas -perdendo apenas Kelly Slater-, reforçado ainda pelo 4o lugar de Mineiro, dá pra dizer que essa foi uma final gorda e relevante pro Brasil.
Na sequencia, Mineiro pegou um vôo direto pra Australia e tratou de começar os treinos nas ondas que abrirão a 1a divisão do tour.
Resultado? Levou o caneco do Hurley Australian Open de Surfe atropelando o jovem-talento-querido-da-casa Julian Wilson, deixando-o precisando de uma combinação de resultados que talvez, não tivesse o campeonato acabado, levasse uma semana pra acontecer.
Mineiro já está novamente competindo e passando baterias no Surfest, em Newcastle, Australia, que hoje entra em compasso de espera por melhores condições, dando mostras do ritmo que aplicará nas provas da 1a divisão do circuito que começa por aquelas bandas no próximo dia 01 de Março.
Se Mineiro conseguir manter o ritmo, não será dificil ve-lo subindo mais vezes no lugar mais alto do pódium.
Trabalho, pra ele, não falta.
No SUP Surfe, dobradinha brasileira na 1a etapa do circuito mundial Waterman League SUWT realizado no lado norte da Ilha de Oahu, no Hawaii, com Caio Vaz e Nicole Pacelli vencendo com propriedade e largando na frente do ranking.
Se a vitória de Nicole confirma a boa fase e o favoritismo da atual campeã mundial, Caio por sua vez começa muito bem o ano com uma vitória histórica numa das ondas mais emblemáticas do mundo rumo a seu principal objetivo, o titulo mundial da categoria.
O menino prodígio do Rio vinha comendo pelas beiradas desde 2011 numa crescente impressionante, evoluindo da 34o colocação no ano de estréia para chegar aos top 5 em 2012 e, em sequencia, sagrar-se vice campeão mundial ano passado.
Coincidência ou não, o vencedor da etapa de Sunset em 2013, Kai Lenny, levou também o caneco do mundial.
Não a toa, reforçada pelo fato de Sunset ser imprevisível e fora da curva em relação as demais ondas do circuito, a vitória no Hawaii faz o carioca largar na frente e assim poder se preparar da melhor forma possível para as próximas etapas que acontecerão em ondas que favorecem seu surfe, técnico nas manobras e consistente e agressivo em ondas grandes. Brasil e Abu Dhabi serão as próximas paradas.
Se Caio Vaz mostrou os dentes na largada, por enquanto vai ser bem difícil alguém tirar o título e a hegemonia de Nicole Pacelli, a chance dessa dobradinha se repetir ao longo do ano é bem grande.
E se você ainda acha que o Stand Up Surfe é marcado por pranchas enormes remadas por surfistas de peso e idade mais avançada, reveja seus conceitos e esteja preparado para assisitir manobras de impacto a bordo de pranchas que nada deixam a desejar as tradicionais pranchinhas.
Caio e Nicole estão na linha de frente de uma nova geração que ainda vai dar muito o que falar: Yuri Daberkow; Mo Freitas; Ian Vaz; Mateus Salazar; Felippe Gaspar; Marcio Grillo; Vinicius Martins; Alana Pacelli; Guilherme dos Reis; Guilherme Cunha; Kauai Pinheiro; Théo Cabeleira, entre outros, são jovens-homens-do-mar que já possuem no DNA o gosto e a técnica apurada em diferentes tipos de equipamentos e de pranchas. Logo cedo acostumaram-se, sem preconceito, com os fundamentos do surf, skate, sup, kitesurf, windsurf, mergulho, canoa havaiana, e estão se transformando em pequenos monstrinhos do mar.
E o que falar de Adriano de Souza? Um amigo comentou, em tom meio pejorativo, que Mineirinho –seu apelido da época do Guarujá- era o maior ‘trabalhador’ do surfe brasileiro. E com razão. Afinal Mineiro já vem algum tempo enfrentando a tudo e todos rumo a seu maior objetivo, o título mundial.
Ligeiramente distante do brilhantismo de Gabriel Medina, Filipe Toledo e Miguel Pupo, Mineiro sabe que o esforço extra é a chave do sucesso e vem de diferentes formas trilhando seu caminho.
Por exemplo, foi o único brasileiro da 1a divisão do surf mundial a permanecer no Hawaii depois das provas da Triplice Coroa que fecharam 2013.
Resultado, finalista em Pipeline no Volcom Pro que abriu a temporada 2014 registrando a segunda maior nota da final, num mar que quebrou a maior parte tempo com ondas de 08 a 12 pés dignas de respeito.
E com apenas um havaiano na bateria de 04 atletas, com a segunda colocação do surfista de Ubatuba Wigolli Dantas -perdendo apenas Kelly Slater-, reforçado ainda pelo 4o lugar de Mineiro, dá pra dizer que essa foi uma final gorda e relevante pro Brasil.
Na sequencia, Mineiro pegou um vôo direto pra Australia e tratou de começar os treinos nas ondas que abrirão a 1a divisão do tour.
Resultado? Levou o caneco do Hurley Australian Open de Surfe atropelando o jovem-talento-querido-da-casa Julian Wilson, deixando-o precisando de uma combinação de resultados que talvez, não tivesse o campeonato acabado, levasse uma semana pra acontecer.
Mineiro já está novamente competindo e passando baterias no Surfest, em Newcastle, Australia, que hoje entra em compasso de espera por melhores condições, dando mostras do ritmo que aplicará nas provas da 1a divisão do circuito que começa por aquelas bandas no próximo dia 01 de Março.
Se Mineiro conseguir manter o ritmo, não será dificil ve-lo subindo mais vezes no lugar mais alto do pódium.
Trabalho, pra ele, não falta.
No SUP Surfe, dobradinha brasileira na 1a etapa do circuito mundial Waterman League SUWT realizado no lado norte da Ilha de Oahu, no Hawaii, com Caio Vaz e Nicole Pacelli vencendo com propriedade e largando na frente do ranking.
Se a vitória de Nicole confirma a boa fase e o favoritismo da atual campeã mundial, Caio por sua vez começa muito bem o ano com uma vitória histórica numa das ondas mais emblemáticas do mundo rumo a seu principal objetivo, o titulo mundial da categoria.
O menino prodígio do Rio vinha comendo pelas beiradas desde 2011 numa crescente impressionante, evoluindo da 34o colocação no ano de estréia para chegar aos top 5 em 2012 e, em sequencia, sagrar-se vice campeão mundial ano passado.
Coincidência ou não, o vencedor da etapa de Sunset em 2013, Kai Lenny, levou também o caneco do mundial.
Não a toa, reforçada pelo fato de Sunset ser imprevisível e fora da curva em relação as demais ondas do circuito, a vitória no Hawaii faz o carioca largar na frente e assim poder se preparar da melhor forma possível para as próximas etapas que acontecerão em ondas que favorecem seu surfe, técnico nas manobras e consistente e agressivo em ondas grandes. Brasil e Abu Dhabi serão as próximas paradas.
Se Caio Vaz mostrou os dentes na largada, por enquanto vai ser bem difícil alguém tirar o título e a hegemonia de Nicole Pacelli, a chance dessa dobradinha se repetir ao longo do ano é bem grande.
E se você ainda acha que o Stand Up Surfe é marcado por pranchas enormes remadas por surfistas de peso e idade mais avançada, reveja seus conceitos e esteja preparado para assisitir manobras de impacto a bordo de pranchas que nada deixam a desejar as tradicionais pranchinhas.
Caio e Nicole estão na linha de frente de uma nova geração que ainda vai dar muito o que falar: Yuri Daberkow; Mo Freitas; Ian Vaz; Mateus Salazar; Felippe Gaspar; Marcio Grillo; Vinicius Martins; Alana Pacelli; Guilherme dos Reis; Guilherme Cunha; Kauai Pinheiro; Théo Cabeleira, entre outros, são jovens-homens-do-mar que já possuem no DNA o gosto e a técnica apurada em diferentes tipos de equipamentos e de pranchas. Logo cedo acostumaram-se, sem preconceito, com os fundamentos do surf, skate, sup, kitesurf, windsurf, mergulho, canoa havaiana, e estão se transformando em pequenos monstrinhos do mar.
E o que falar de Adriano de Souza? Um amigo comentou, em tom meio pejorativo, que Mineirinho –seu apelido da época do Guarujá- era o maior ‘trabalhador’ do surfe brasileiro. E com razão. Afinal Mineiro já vem algum tempo enfrentando a tudo e todos rumo a seu maior objetivo, o título mundial.
Ligeiramente distante do brilhantismo de Gabriel Medina, Filipe Toledo e Miguel Pupo, Mineiro sabe que o esforço extra é a chave do sucesso e vem de diferentes formas trilhando seu caminho.
Por exemplo, foi o único brasileiro da 1a divisão do surf mundial a permanecer no Hawaii depois das provas da Triplice Coroa que fecharam 2013.
Resultado, finalista em Pipeline no Volcom Pro que abriu a temporada 2014 registrando a segunda maior nota da final, num mar que quebrou a maior parte tempo com ondas de 08 a 12 pés dignas de respeito.
E com apenas um havaiano na bateria de 04 atletas, com a segunda colocação do surfista de Ubatuba Wigolli Dantas -perdendo apenas Kelly Slater-, reforçado ainda pelo 4o lugar de Mineiro, dá pra dizer que essa foi uma final gorda e relevante pro Brasil.
Na sequencia, Mineiro pegou um vôo direto pra Australia e tratou de começar os treinos nas ondas que abrirão a 1a divisão do tour.
Resultado? Levou o caneco do Hurley Australian Open de Surfe atropelando o jovem-talento-querido-da-casa Julian Wilson, deixando-o precisando de uma combinação de resultados que talvez, não tivesse o campeonato acabado, levasse uma semana pra acontecer.
Mineiro já está novamente competindo e passando baterias no Surfest, em Newcastle, Australia, que hoje entra em compasso de espera por melhores condições, dando mostras do ritmo que aplicará nas provas da 1a divisão do circuito que começa por aquelas bandas no próximo dia 01 de Março.
Se Mineiro conseguir manter o ritmo, não será dificil ve-lo subindo mais vezes no lugar mais alto do pódium.
No SUP Surfe, dobradinha brasileira na 1a etapa do circuito mundial Waterman League SUWT realizado no lado norte da Ilha de Oahu, no Hawaii, com Caio Vaz e Nicole Pacelli vencendo com propriedade e largando na frente do ranking.
Se a vitória de Nicole confirma a boa fase e o favoritismo da atual campeã mundial, Caio por sua vez começa muito bem o ano com uma vitória histórica numa das ondas mais emblemáticas do mundo rumo a seu principal objetivo, o titulo mundial da categoria.
O menino prodígio do Rio vinha comendo pelas beiradas desde 2011 numa crescente impressionante, evoluindo da 34o colocação no ano de estréia para chegar aos top 5 em 2012 e, em sequencia, sagrar-se vice campeão mundial ano passado.
Coincidência ou não, o vencedor da etapa de Sunset em 2013, Kai Lenny, levou também o caneco do mundial.
Não a toa, reforçada pelo fato de Sunset ser imprevisível e fora da curva em relação as demais ondas do circuito, a vitória no Hawaii faz o carioca largar na frente e assim poder se preparar da melhor forma possível para as próximas etapas que acontecerão em ondas que favorecem seu surfe, técnico nas manobras e consistente e agressivo em ondas grandes. Brasil e Abu Dhabi serão as próximas paradas.
Se Caio Vaz mostrou os dentes na largada, por enquanto vai ser bem difícil alguém tirar o título e a hegemonia de Nicole Pacelli, a chance dessa dobradinha se repetir ao longo do ano é bem grande.
E se você ainda acha que o Stand Up Surfe é marcado por pranchas enormes remadas por surfistas de peso e idade mais avançada, reveja seus conceitos e esteja preparado para assisitir manobras de impacto a bordo de pranchas que nada deixam a desejar as tradicionais pranchinhas.
Caio e Nicole estão na linha de frente de uma nova geração que ainda vai dar muito o que falar: Yuri Daberkow; Mo Freitas; Ian Vaz; Mateus Salazar; Felippe Gaspar; Marcio Grillo; Vinicius Martins; Alana Pacelli; Guilherme dos Reis; Guilherme Cunha; Kauai Pinheiro; Théo Cabeleira, entre outros, são jovens-homens-do-mar que já possuem no DNA o gosto e a técnica apurada em diferentes tipos de equipamentos e de pranchas. Logo cedo acostumaram-se, sem preconceito, com os fundamentos do surf, skate, sup, kitesurf, windsurf, mergulho, canoa havaiana, e estão se transformando em pequenos monstrinhos do mar.
E o que falar de Adriano de Souza? Um amigo comentou, em tom meio pejorativo, que Mineirinho –seu apelido da época do Guarujá- era o maior ‘trabalhador’ do surfe brasileiro. E com razão. Afinal Mineiro já vem algum tempo enfrentando a tudo e todos rumo a seu maior objetivo, o título mundial.
Ligeiramente distante do brilhantismo de Gabriel Medina, Filipe Toledo e Miguel Pupo, Mineiro sabe que o esforço extra é a chave do sucesso e vem de diferentes formas trilhando seu caminho.
Por exemplo, foi o único brasileiro da 1a divisão do surf mundial a permanecer no Hawaii depois das provas da Triplice Coroa que fecharam 2013.
Resultado, finalista em Pipeline no Volcom Pro que abriu a temporada 2014 registrando a segunda maior nota da final, num mar que quebrou a maior parte tempo com ondas de 08 a 12 pés dignas de respeito.
E com apenas um havaiano na bateria de 04 atletas, com a segunda colocação do surfista de Ubatuba Wigolli Dantas -perdendo apenas Kelly Slater-, reforçado ainda pelo 4o lugar de Mineiro, dá pra dizer que essa foi uma final gorda e relevante pro Brasil.
Na sequencia, Mineiro pegou um vôo direto pra Australia e tratou de começar os treinos nas ondas que abrirão a 1a divisão do tour.
Resultado? Levou o caneco do Hurley Australian Open de Surfe atropelando o jovem-talento-querido-da-casa Julian Wilson, deixando-o precisando de uma combinação de resultados que talvez, não tivesse o campeonato acabado, levasse uma semana pra acontecer.
Mineiro já está novamente competindo e passando baterias no Surfest, em Newcastle, Australia, que hoje entra em compasso de espera por melhores condições, dando mostras do ritmo que aplicará nas provas da 1a divisão do circuito que começa por aquelas bandas no próximo dia 01 de Março.
Se Mineiro conseguir manter o ritmo, não será dificil ve-lo subindo mais vezes no lugar mais alto do pódium.
Trabalho, pra ele, não falta.
No SUP Surfe, dobradinha brasileira na 1a etapa do circuito mundial Waterman League SUWT realizado no lado norte da Ilha de Oahu, no Hawaii, com Caio Vaz e Nicole Pacelli vencendo com propriedade e largando na frente do ranking.
Se a vitória de Nicole confirma a boa fase e o favoritismo da atual campeã mundial, Caio por sua vez começa muito bem o ano com uma vitória histórica numa das ondas mais emblemáticas do mundo rumo a seu principal objetivo, o titulo mundial da categoria.
O menino prodígio do Rio vinha comendo pelas beiradas desde 2011 numa crescente impressionante, evoluindo da 34o colocação no ano de estréia para chegar aos top 5 em 2012 e, em sequencia, sagrar-se vice campeão mundial ano passado.
Coincidência ou não, o vencedor da etapa de Sunset em 2013, Kai Lenny, levou também o caneco do mundial.
Não a toa, reforçada pelo fato de Sunset ser imprevisível e fora da curva em relação as demais ondas do circuito, a vitória no Hawaii faz o carioca largar na frente e assim poder se preparar da melhor forma possível para as próximas etapas que acontecerão em ondas que favorecem seu surfe, técnico nas manobras e consistente e agressivo em ondas grandes. Brasil e Abu Dhabi serão as próximas paradas.
Se Caio Vaz mostrou os dentes na largada, por enquanto vai ser bem difícil alguém tirar o título e a hegemonia de Nicole Pacelli, a chance dessa dobradinha se repetir ao longo do ano é bem grande.
E se você ainda acha que o Stand Up Surfe é marcado por pranchas enormes remadas por surfistas de peso e idade mais avançada, reveja seus conceitos e esteja preparado para assisitir manobras de impacto a bordo de pranchas que nada deixam a desejar as tradicionais pranchinhas.
Caio e Nicole estão na linha de frente de uma nova geração que ainda vai dar muito o que falar: Yuri Daberkow; Mo Freitas; Ian Vaz; Mateus Salazar; Felippe Gaspar; Marcio Grillo; Vinicius Martins; Alana Pacelli; Guilherme dos Reis; Guilherme Cunha; Kauai Pinheiro; Théo Cabeleira, entre outros, são jovens-homens-do-mar que já possuem no DNA o gosto e a técnica apurada em diferentes tipos de equipamentos e de pranchas. Logo cedo acostumaram-se, sem preconceito, com os fundamentos do surf, skate, sup, kitesurf, windsurf, mergulho, canoa havaiana, e estão se transformando em pequenos monstrinhos do mar.
E o que falar de Adriano de Souza? Um amigo comentou, em tom meio pejorativo, que Mineirinho –seu apelido da época do Guarujá- era o maior ‘trabalhador’ do surfe brasileiro. E com razão. Afinal Mineiro já vem algum tempo enfrentando a tudo e todos rumo a seu maior objetivo, o título mundial.
Ligeiramente distante do brilhantismo de Gabriel Medina, Filipe Toledo e Miguel Pupo, Mineiro sabe que o esforço extra é a chave do sucesso e vem de diferentes formas trilhando seu caminho.
Por exemplo, foi o único brasileiro da 1a divisão do surf mundial a permanecer no Hawaii depois das provas da Triplice Coroa que fecharam 2013.
Resultado, finalista em Pipeline no Volcom Pro que abriu a temporada 2014 registrando a segunda maior nota da final, num mar que quebrou a maior parte tempo com ondas de 08 a 12 pés dignas de respeito.
E com apenas um havaiano na bateria de 04 atletas, com a segunda colocação do surfista de Ubatuba Wigolli Dantas -perdendo apenas Kelly Slater-, reforçado ainda pelo 4o lugar de Mineiro, dá pra dizer que essa foi uma final gorda e relevante pro Brasil.
Na sequencia, Mineiro pegou um vôo direto pra Australia e tratou de começar os treinos nas ondas que abrirão a 1a divisão do tour.
Resultado? Levou o caneco do Hurley Australian Open de Surfe atropelando o jovem-talento-querido-da-casa Julian Wilson, deixando-o precisando de uma combinação de resultados que talvez, não tivesse o campeonato acabado, levasse uma semana pra acontecer.
Mineiro já está novamente competindo e passando baterias no Surfest, em Newcastle, Australia, que hoje entra em compasso de espera por melhores condições, dando mostras do ritmo que aplicará nas provas da 1a divisão do circuito que começa por aquelas bandas no próximo dia 01 de Março.
Se Mineiro conseguir manter o ritmo, não será dificil ve-lo subindo mais vezes no lugar mais alto do pódium.
Vai lá:
Transmissão on Line Surfest : http://www.surfest.com/live/
Brasileiros SUP Surfe Word Tour: ttp://www.supclub.com.br/supclub/video/kokonut/hi/2
Sunset Waterman League: http://www.youtube.com/watch?v=Qys7oMG2OrA&list=UUmt4LthpGLlT6eSwZdXSlJg&feature=c4-overview
Volcom Pipe Pro 2014: http://www.volcompipepro.com/videos/day-3-shot-on-red-volcom-pipe-pro-2014/
Transmissão on Line Surfest : http://www.surfest.com/live/
Brasileiros SUP Surfe Word Tour: ttp://www.supclub.com.br/supclub/video/kokonut/hi/2
Sunset Waterman League: http://www.youtube.com/watch?v=Qys7oMG2OrA&list=UUmt4LthpGLlT6eSwZdXSlJg&feature=c4-overview
Volcom Pipe Pro 2014: http://www.volcompipepro.com/videos/day-3-shot-on-red-volcom-pipe-pro-2014/
Nenhum comentário:
Postar um comentário