Faça um teste. Vá para o centro da cidade na hora do almoço ou no fim da tarde e observe as pessoas que passam por você na rua.
Aposto que em menos de um minuto você verá vários pedestres (e até mesmo motoristas) falando ao celular.
Em uma cultura em que as pessoas usam e carinhosamente protegem seus celulares da mesma forma que as crianças fazem com seus ursinhos de pelúcia, um estudo concluído mês passado serve como alerta.
Pesquisadores afirmaram, na Revista da Associação Médica Americana, que o uso constante de celulares pode afetar a atividade cerebral.
O relatório, porém, não chega a uma conclusão se as mudanças no cérebro – um aumento no metabolismo da glicose depois de usar o telefone por menos de uma hora – traz algum problema de saúde ou efeito comportamental negativo.
Mas já tem muita gente querendo saber o que pode ser feito para se proteger da radiação em vez de ser de ter de voltar (no tempo) a usar o telefone fixo.
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