Em nova reportagem sobre o tema no Diário do Centro do Mundo, o jornalista Marcelo Auler detalha a pressão de Michel Temer sobre o governo de São Paulo para colocar na presidência da CODESP, estatal encarregada da administração do maior porto brasileiro, o peemedebista e ex-deputado Wagner Rossi; à época, já se falava em diversas irregularidades, mas ainda não se tinha notícias das propinas que teriam sido pagas a Temer, só denunciadas em 2000; a troca também antecedeu outro episódio famoso: a briga de Temer com Antônio Carlos Magalhães, então presidente do Senado, que chegou a dizer: "As coisas morais nunca foram o forte do senhor Temer.
Se abrir um inquérito no porto de Santos, ele ficará péssimo"
19 DE JULHO DE 2016
Em nova reportagem no Diário do Centro do Mundo sobre o escândalo de propina no Porto de Santos envolvendo o presidente interino, Michel Temer, quando era deputado federal, o jornalista Marcelo Auler detalha a pressão do peemedebista sobre o governo de São Paulo para colocar na presidência da CODESP, estatal encarregada da administração do maior porto brasileiro, o peemedebista e ex-deputado Wagner Rossi.
À época, em 1999, já se falava em diversas irregularidades, mas ainda não se tinha notícias das propinas que teriam sido pagas a Temer, que só seriam denunciadas no ano seguinte por uma estudante de psicologia.
A troca também antecedeu outro episódio famoso: a briga de Temer com Antônio Carlos Magalhães, então presidente do Senado, que chegou a dizer:
"As coisas morais nunca foram o forte do senhor Temer.
Se abrir um inquérito no porto de Santos, ele ficará péssimo".
Leia aqui a reportagem de Auler no DCM.
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