Publicado
em 27 de mar de 2018
O general Antonio Hamilton Martins Mourão, militar
que falou o que tinha que ser dito e acabou por ser mal visto pela
esquerdopatia vigente, se envolveu em polêmicas no ano passado: criticou o
governo Temer e depois defendeu a intervenção militar no País em evento -
23/03/2018.
Em vídeo que circula nas redes sociais e grupos de whatsApp, o
general Antonio Hamilton Martins Mourão convoca, ao lado de outros militares,
uma manifestação popular para o último sábado de março, 31, na Avenida
Paulista. —
Todos os brasileiros patriotas que desejam que o nosso País tenha
um projeto, um rumo, um norte pra seguir, longe da corrupção, longe da
incompetência, longe da má-gestão, eu convido para o dia 31 de março
comemorarmos o 54º aniversário da contrarrevolução de 64 e também
principalmente congregarmos e termos esse sentimento de brasilidade cada vez
mais aflorado. Viva o Brasil.
O movimento é contra a corrupção e pelo Brasil,
mas foi marcado para 31 de março por ser o aniversário do que os militares
chamam de contrarrevolução. Em 31 de março de 1964, o presidente civil João
Goulart foi deposto e no dia 1º de abril houve o Golpe Militar no País.
A
manifestação está marcada para o vão do Masp, em São Paulo, a partir das 13h.
O
general Mourão foi protagonista de polêmicas no ano passado, como uma crítica
ao governo Temer e a defesa da intervenção militar no País.
"Brasileiros
honestos, e com um mínimo de compromisso com o futuro do País, reflitam.
O STF
concluirá, em breve, uma das manobras mais tenebrosas e bem urdidas da História
do Brasil.
Eliminando a prisão após a condenação em segunda instância e
acabando com o foro privilegiado (o que poderia até parecer positivo), o STF
institucionalizará, para todos os indiciados em processos de corrupção
(dispensável citar o nome dessa corja), a impunidade e a inevitável prescrição
dos crimes.
Os recursos e embargos se encarregarão de cumprir essa tarefa.
Não
só a lava-jato, mas o próprio Brasil estará liquidado e será entregue
definitivamente a essas quadrilhas.
Vamos assistir passivamente?" -
(General Augusto Heleno) (ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista,
Jornalista e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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