A mulher-bomba de Gilmar Mendes.
Joesley Batista usava o IDP, de Gilmar Mendes, como seu quartel-general em Brasília, especialmente para tratar de assuntos jurídicos.
Rodrigo Rangel, na Crusoé, revela que, no ano passado, a PF investigou uma denúncia envolvendo o nome de Dalide Corrêa, a faz-tudo de Gilmar Mendes.
A JBS, numa das reuniões realizadas no IDP, tentou reduzir o valor da multa de seu acordo de leniência de 11 bilhões de reais para 3 bilhões de reais.
Para se aproximar dos juízes que cuidavam do caso, a empresa de Joesley Batista teria oferecido uma bolada de 200 milhões de reais.
A reportagem teve acesso à investigação e conta todos os seus detalhes.
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