Uma escavação na cidade de Davi, em Jerusalém, deu
credibilidade à exatidão histórica da passagem bíblica, após a descoberta de
uma série de artefatos queimados, datados há cerca de 2.600 anos.
Uma passagem no Livro do Antigo
Testamento de Jeremias diz: " No décimo dia do quinto mês, no décimo nono
ano do rei Nabucodonosor, rei da Babilônia, um homem chamado Nebuzaradã,
comandante da guarda imperial, que servia o rei da Babilônia, invadiu Jerusalém".
“Ele incendiou a Casa de Yahweh, o
Templo do SENHOR, e o palácio real, como também todas as casas de Jerusalém.”
A escavação descobriu ossos
queimados, sementes de uva, madeira e cerâmica que foram cobertos com camadas
de cinzas, que remetem a cerca de 600 a.C., que é em torno do tempo em que o
rei babilônico, Nabucodonosor, sitiou Jerusalém e incendiou, levando à
destruição d'O Primeiro Templo (Templo de Salomão).
Outro achado interessante foi uma pequena
estátua de marfim de uma mulher nua com cabelo ou peruca no estilo egípcio. A
descoberta essencial, que supostamente liga a história bíblica aos artefatos,
são os selos que foram encontrados neles.
Segundo os pesquisadores, os selos são característicos do final
do período do Primeiro Templo, e foram usados para o sistema administrativo que
se desenvolveu no final da dinastia judaica. Eles têm uma forma rosácea, e
foram usados para classificar objetos, a fim de controlá-los, coletá-los e
comercializá-los, bem como para armazenar rendimentos de colheitas.
Esta descoberta surpreendente
aconteceu depois que uma reivindicação sensacional foi feita recentemente sobre
o Sudário de Turim. A análise científica do tecido mostrou que o Sudário está
manchado com o sangue de uma vítima de tortura. As nanopartículas de sangue,
que não são típicas de uma pessoa saudável, foram descobertas. Eles acreditam
que tenha sido uma morte violenta de um homem que estava envolvido no Sudário.
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