1 de mai. de 2020
Está claro que a aristocracia medieval
brasileira tenta, de todas as formas, impedir Jair Bolsonaro de governar.
Não queriam sua candidatura. Candidato,
tentaram impedir sua eleição. Eleito, não querem que ele governe. Mobilizaram o
Congresso.
O povo reagiu e Deputados e Senadores
recuaram ante a força popular do governo. Agora manejam junto ao STF, que age
num nítido ativismo judiciário nada republicano para desestabilizar o governo e
o Presidente.
Primeiro foi a decisão de Alexandre de Moraes
impedindo que o Presidente exercitasse um "direito/dever"
constitucionalmente assegurado de indicar o Diretor Geral da Polícia Federal.
Agora, para criar um fato político, Celso de
Mello, no apagar das luzes da sua pálida carreira, aceita a jurisdição para ser
relator num inquérito para investigar Bolsonaro, de quem é um inimigo de fígado
declarado (como público e notório).
Esse ministro, ademais, tecnicamente, está
impedido por ser suspeito para conhecer, processar e julgar a quem combate em
contundentes discursos prolatados fora dos autos. Agora, Celso Mello manda
ouvir o ex-ministro Sérgio Moro com urgência.
Para que? Com que fim se não é para incendiar
as relações institucionais ou para criar um fato para sacar do poder o
Presidente?
A elite acadêmica, política e econômica
quatrocentona paulista liderada por FHC, junto com as oligarquias que mandam no
Brasil há um século, conspiram para tirar Bolsonaro do poder.
O governo tem base social sólida, ativa e
participativa. Podem tentar, mas tenho a nítida intuição, que não vai ser mamão
com açúcar remover um Presidente que não cometeu nenhum crime e que teve 56
milhões de votos.
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