Entidade apresentou nesta quinta-feira (27) arrazoado ponto a ponto que contrapõe a narrativa difundida no exterior sobre passeios de moto de Bolsonaro, adesão popular, motivo da manifestação e mortes por COVID.
O documento foi encaminhado para o Parlamento Europeu, dirigido à Delegação do Parlamento Europeu para as Relações com a República Federativa do Brasil (D-BR).
O Parlamento Europeu estabelece uma rede de delegações para assegurar o diálogo com os parceiros dos países terceiros, com intuito de assegurar uma estrutura de apoio às atividades de diplomacia parlamentar, para realização dos objetivos das políticas externas da União.
O documento (nas versões em inglês, francês e espanhol) foi enviado para Presidência, Vice Presidência e ainda, a versão francesa foi encaminhada para o Partido de Direita, cuja líder é Marine Le Pen, pré-candidata à Presidência da França e se baseou no texto transcrito a seguir:
“A maior parte da mídia (nacional e internacional) é obscena
O jornalista de extrema esquerda Tom Phillips publicou um artigo difamatório contra o Brasil no The Guardian, chamado “Milhares juntam-se na comitiva ‘obscena’ por Jair Bolsonaro”.
No Brasil não se criticou a “obscena” comemoração da vitória de Joe Biden, porque brasileiros não tem por costume se meter nos países dos outros, com postura imperialista.
Suportamos há décadas a cobertura midiática com obscena inclinação à extrema esquerda realizando transformação cultural forçada.
A média de mortes no continental Brasil ficou entre 1.055.672, em 2008, para 1.279.948, em 2018.
Os dados, fazem parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2018, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Logo, os óbitos ocorridos por COVID estão dentro da média, em vista das distorções nas declarações de óbito para turbinar estatísticas, pois quase não se morre de outras coisas no Brasil, tudo é COVID.
Desta maneira não se justifica abrir mão de liberdades básicas como respirar livremente e sair de moto por um luto eterno. Não agüentamos mais esse clima de apocalipse inquisitório instaurado, tudo tem limite.
O passeio de moto do presidente não foi, como falado, feito para “reenergizar a extrema direita”, apenas para ajudar a recuperar a liberdade perdida dos cidadãos, sofridos por cativeiro privado determinado por governadores e prefeitos, em virtude de uma infeliz interferência do judiciário nas atribuições do executivo no início da pandemia.
Redações da mídia (carente de verbas milionárias de publicidade), partidos de oposição e no microcosmo alimentado pela corrupção são os únicos lugares aonde a popularidade do Presidente Bolsonaro está em declínio.
A mídia militante de extrema esquerda que fala do Brasil, sobrevivia de verbas desviadas das medidas de interesse público real como: saúde, educação e infraestrutura por políticos, para que a mídia “limpasse a barra” destes perante a opinião pública.
A ira crescente é contra essa mesma mídia e contra corruptos lançados como candidatos “à frente das pesquisas”.
A ira pública que existe se dá contra prefeitos e governadores que trancaram a população, desviaram recursos, compraram a mídia e colocaram em último lugar o surto de Covid no país.
O Presidente liberou bilhões de reais, parte que lhe coube na determinação grotesca do Supremo Tribunal federal, que foram usados pelos Estados e Municípios para pagamento de despesas correntes, ao invés de combater a pandemia.
A comparação da quantidade de mortes no Brasil com o que se perdeu na América Latina e no Caribe é caluniosa, quando esses locais têm o tamanho de estados ou até cidades brasileiras é uma manipulação grotesca da informação.
Sim, os apoiadores vieram de todo o país para apoiar o Presidente. A única parte do texto verdadeira é o testemunho de José Antonio do Nascimento e, no entanto, o jornalista militante não consegue entender como pensam os quase 58 milhões de brasileiros que votaram em Bolsonaro:
“Ele representa a liberdade, a ordem e o progresso e o fim da corrupção”, disse José Antônio do Nascimento, 57 anos que viajou de Belo Horizonte para o sul e vestia uma camiseta branca e vermelha que dizia: “Estamos com o Bolsonaro”.
As pessoas comemoram a vida, basta desse culto eterno à doença e à morte.
O fantoche que a mídia fabrica como opositor à altura do Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, sequer pode sair à rua sem ser atacado por populares, com direito a arremesso de objetos e de xingamentos.
A estratégia jurídica de compadrio que anulou as condenações de Lula da Silva não apagou o veredito dos brasileiros: culpado.
A jornalista irrelevante citada, que escreveu um livro crítico ao Presidente, saiu de um programa de rádio por não ter argumentos contra Paulo Figueiredo, jornalista, justamente por insistir na militância disfarçada de jornalismo.
O inquérito da Covid do Congresso em andamento foi aberto devido a mais uma falha na lei brasileira, que permite que partidos derrotados nas eleições governem o Brasil via Supremo Tribunal Federal, em liminar deferida por Ministro que age como opositor político, tendo como costume participar de lives com notórios adversários e críticos do governo.
Um Ministro que foi indicado após defender o terrorista italiano Cesare Battisti, protegido então por Lula da Silva, que enquanto presidente, se negou a extraditar Battisti, apesar dos reiterados apelos do governo italiano.
O Presidente apenas repetiu frase de médico célebre comentarista da maior rede de TV do Brasil, às vésperas do Carnaval de 2020, a despeito do estado de alerta contra Covid intentado por Bolsonaro, governos estaduais teimavam em realizar a festa pelos investimentos e compromissos firmados.
Naquela ocasião, o médico Drauzio Varella, em vídeo, se referiu à COVID como gripezinha. O Presidente fez menção a esta fala, mas como bom desinformante de esquerda, o jornalista omite a autoria em sua narrativa.
A presidência do Brasil sempre esteve atenta para fornecer tratamentos, vacinas autorizadas pela Agência de Vigilância Sanitária (não qualquer vacina que lobistas quisessem empurrar nos brasileiros), recursos bilionários, logística e mão de obra das forças armadas.
Não fez mais porque foi impedido pela decisão judicial mencionada anteriormente.
Este texto é o direito de resposta de brasileiros que são reféns de um sistema de mídia na mão de poucas famílias, corrompido, que vive de verbas de quem puder pagar: laboratórios, governos e governantes.
Direito de resposta de brasileiros constantemente atacados por jornalistas formados por outros militantes, com ligações fortes com doutrina ou governos totalitários, que odeiam a liberdade e vivem de privilégios, fingindo saber o que o povo quer, mas quando descobrem, repudiam, pois são totalitários.”
A entidade espera fornecer subsídios aos representantes da direita no Parlamento Europeu para um contraponto de uma série de ataques realizados por componentes do partido verde, fomentados pela mídia de extrema esquerda com narrativas irreais, mas que causam danos ao Brasil na comunidade internacional.
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