O carro de um médico oftalmologista que ocupava uma vaga bem na entrada do estacionamento do Hospital de Base logo na manhã desta segunda, 3, foi visto como uma provocação por parte de funcionários, pacientes e estudantes da Famerp.
Diante das reclamações recebidas, a direção do HB informava que não podia fazer nada, uma vez que o doutor, marido de uma diretora do Hospital da Criança e Maternidade, paga estacionamento e está amparado no direito constitucional à liberdade de expressão.
“É ruim para a gente, parece uma campanha (e de mal gosto), mas não podemos pedir para sair”, diz um integrante da direção do complexo de saúde.
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