A colecção do Museu do Caramulo foi reforçada com um Porsche 918 Spyder de 2015, sendo o primeiro automóvel híbrido a integrar a exposição permanente.
O Porsche 918 Spyder fez a sua primeira aparição, ainda como concept-car, no Salão Automóvel em Genebra, em Março de 2010.
Quatro meses depois, e após cerca de duas mil manifestações de interesse para a sua compra, o conselho de administração da marca decidiu que a sua produção era mais do que viável e deu luz verde ao projecto.
Em Setembro de 2013, no Salão de Frankfurt, é feito o lançamento da versão de série, cuja produção haveria de terminar em Junho de 2015, com 918 unidades produzidas.
A importância histórica deste 918 Spyder é imensa, pois marca o virar de página do construtor rumo à electrificação.
Na realidade, depois do Panamera S E-Hybrid, lançado em Abril de 2013, o 918 Spyder foi o segundo Porsche plug-in híbrido, e entra para a história como o primeiro supercarro híbrido do construtor.
A motorização é composta por um motor naturalmente aspirado, um V8 de 4,6 litros, colocado em posição central traseira, que se combina com dois motores eléctricos, um em cada eixo, e juntos garantem mais 283cv, o que faz com que este Porsche tenha potência e binário mais do que suficientes para o levar em 2,5 segundos aos 100 km/h.
A motorização é composta por um motor naturalmente aspirado, um V8 de 4,6 litros, colocado em posição central traseira, que se combina com dois motores eléctricos, um em cada eixo, e juntos garantem mais 283cv, o que faz com que este Porsche tenha potência e binário mais do que suficientes para o levar em 2,5 segundos aos 100 km/h.
A sua autonomia em modo 100% eléctrico é de 19 km, cortesia de um pack de baterias de iões de lítio de 6.8 kWh.
Com tracção integral, combina o pedigree da tecnologia de competição da marca com consumos reduzidos, uma aliança de argumentos que mostra, uma vez mais, que a marca sabe acompanhar as necessidades e tendências do mercado.
Com tracção integral, combina o pedigree da tecnologia de competição da marca com consumos reduzidos, uma aliança de argumentos que mostra, uma vez mais, que a marca sabe acompanhar as necessidades e tendências do mercado.
Para o construtor, o 918 Spyder contém o ADN dos desportivos do futuro, os quais já não podem ignorar a eficiência energética como no passado.
O veículo usa a mesma arquitectura do RS Spyder Le Mans Prototype – LMP2 e uma carroçaria com muitas semelhanças com a do Carrera GT, ainda que as características duas saídas de escapes do 918, colocadas atrás, ao nível da cabeça do condutor e do passageiro, por cima do motor, o tornem facilmente identificável.
Nos bastidores do nascimento deste 918 Spyder salienta-se o próprio afinco colocado na concepção dos pneus do automóvel, os quais foram propositadamente elaborados para este modelo pela Michelin.
O veículo usa a mesma arquitectura do RS Spyder Le Mans Prototype – LMP2 e uma carroçaria com muitas semelhanças com a do Carrera GT, ainda que as características duas saídas de escapes do 918, colocadas atrás, ao nível da cabeça do condutor e do passageiro, por cima do motor, o tornem facilmente identificável.
Nos bastidores do nascimento deste 918 Spyder salienta-se o próprio afinco colocado na concepção dos pneus do automóvel, os quais foram propositadamente elaborados para este modelo pela Michelin.
Um total de 550 protótipos de pneus foram feitos e testados na fase de desenvolvimento do próprio veículo, aos quais se seguiram 400 protótipos de pré-produção e 200 exemplares de testes de produção.
Isto antes dos responsáveis da marca darem o seu aval ao Michelin Pilot Sport Cup 2 nas dimensões 265/35 ZR 20, no eixo dianteiro, e 325/30 ZR 21 no eixo traseiro.
Deste icónico supercarro, a maior parte dos exemplares foram vendidos nos EUA (294 exemplares). É, seguramente, um dos veículos mais exclusivos do mundo.
Deste icónico supercarro, a maior parte dos exemplares foram vendidos nos EUA (294 exemplares). É, seguramente, um dos veículos mais exclusivos do mundo.
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