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ESQUERDA UTILIZA EVENTO DA 'UNESCO' PARA IMPULSIONAAR LEGALIZAÇÃO DA "CENSURA" NO BRASIL.

 

A esquerda brasileira está excitadíssima com um simpósio da UNESCO sobre "regulação da internet", que traz entre seus convidados o ex-animador infanto-juvenil Felipe Feto, que foi obrigado a abandonar a carreira de produtor de conteúdo questionável para menores de idade, depois que o Youtube passou a adotar controles mais restritos a esse público, e encontrou um novo nicho na militância de extrema-esquerda.

O fato do órgão da ONU para Educação, Ciência e Cultura convidar um sujeito que ficou famoso por fazer micagens na internet, e que recentemente foi pego trapaceando jogos de xadrez on-line, e se gabando disso, mostra o tipo de educação e de valores morais que a elite globalista busca oferecer aos jovens.

Como representante brasileiro também figura o nosso iluministro Barroso, que categoriza o regime chavista venezuelano como uma "tirania de direita". 

Barroso condena o "extremismo" político, mas ficou famoso ao defender o terrorista italiano Cesare Battisti contra a extradição para a Itália.

O caso fez Barroso cair nas graças da esquerda, o que rendeu sua indicação para o Supremo. 

Barroso defendia que seu cliente era inocente e havia sido condenado injustamente pela Itália. 

Porém, em 2019, o terrorista confessou quatro assassinatos cometidos em nome do comunismo.

O ministro defendeu na ONU que a internet precisa ser regulamentada: "acho que vai se formando um consenso global de que é preciso regulamentar as mídias. 

Quando surgiu a internet, havia uma certa ideia de que ela devia ser livre, aberta, e não regulada, uma visão um pouco libertária que infelizmente o tempo não confirmou a sua possibilidade”.

Esquece o ministro que a internet já é regulamentada no Brasil, através do Marco Civil, aprovado ainda em 2014. 

Além disso, há o Código Penal que prevê crimes como ameaça, além dos crimes contra honra, entre outros, que pode ser utilizado para punir eventuais crimes online.

Na verdade, o que o establishment socialista busca é a consolidação da censura contra a direita, que já está sendo implementada há anos pelas próprias empresas que controlam as redes sociais, em conjunto com as agências de "fact-checking", bancadas por George Soros e similares.

O motivo é simples: a esquerda já conta com a hegemonia na imprensa "profissional", mas nunca conseguirá controlar uma internet livre. 

Há também a censura e a perseguição levadas a cabo pelo próprio judiciário, que mostrou todos os dentes durante o processo eleitoral, chegando ao ponto de proibir a divulgação de um documentário, pela mera possibilidade dele ser nocivo ao descondenado Lula.

Como disse uma ministra que julgou o caso: "a Constituição proíbe a censura prévia, mas é um caso excepcionalíssimo". 

De exceção em exceção, os direitos fundamentais foram todos parar no lixo, em nome da defesa da "democracia", claro...

Não podemos esquecer que a justiça eleitoral decidiu que Bolsonaro não poderia chamar Lula de "ladrão", mesmo ele já tendo sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, mas Lula poderia chamar Bolsonaro de "genocida", um patente mentira, em nome da "liberdade de expressão". 

O PT já baixou uma resolução afirmando que todas as acusações contra o partido nos últimos anos são "mentirosas". 

E agora quer passar uma lei para proibir "fake news". Não é preciso ter mais de dois neurônios para entender onde tudo isso vai parar.

Ajudou a escrever a proposta de lei contra "fake news" que será enviada ao parlamento o chefe da Secom, que durante a campanha divulgou documentário afirmando que a facada em Bolsonaro foi uma armação, não podemos esquecer. 

Perguntado, disse que estava apenas dando uma opinião pessoal.

A esquerda sabe que a sua maior inimiga é a verdade, e continua acusando a direita daquilo que ela faz, como ensinou Lênin. 

A legalização da censura será apenas mais um passou na implementação da ditadura brasileira.

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