É o preço do principal ETF
do Brasil negociado em NY.
Em 2008, ele bateu em US$ 102.
Foi a época da capa da Economist, com o Cristo subindo
como um foguete, quem lembra?
Quando a
China parou de crescer, e veio a crise do subprime, a bolha brasileira
estourou.
Ao invés de ter utilizado os tempos de bonança, e o apoio político derivado, para fazer reformas estruturais, Lula e o PT resolveram distribuir os lucros extraordinários na forma de bolsas e outras benesses.
Quando veio a crise,
resolveram manter o status quo através de expansão do crédito, e posteriormente
do controle de preços e de juros.
Foi gestada a maior crise da história, que derrubou a "mulher sapiens".
A dívida pública dobrou, a inflação aumentou e o poder de compra do povo foi esmagado.
Sem contar o peso do maior saque ao país da história promovido pelos
companheiros, ocorrido especialmente nas estatais.
O país
até ensaiou uma recuperação, com o bom governo Temer, e depois com a eleição de
Bolsonaro e sua agenda liberal, quando chegou a pandemia para acabar de nos
arrebentar, trazendo de volta o então condenado Lula, ressuscitado pelo Supremo
para reestabelecer o poder de uma elite imoral.
Lá se vão 15 anos desde aquele topo histórico, e uma cota do EWZ, o ETF de Brasil, é negociada hoje a menos de US$ 28, distante 73% do seu topo.
Em outras palavras,
o mercado tem que subir 270% para apenas voltar ao preço máximo já negociado,
lá em 2008.
Mesmo
estando "barato", ninguém quer comprar Brasil governado pelo
descondenado.
Caminhamos não só para uma, mas duas décadas perdidas.
Caso a extrema-esquerda permaneça no poder, provavelmente serão muitas décadas
assim.
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