Educado em West Point, George S. Patton (1885-1945) começou sua carreira militar liderando tropas de cavalaria contra as forças mexicanas e se tornou o primeiro oficial designado para o novo Corpo de Tanques do Exército dos EUA durante a Primeira Guerra Mundial.
Em décadas, ele alcançou o ponto alto de sua carreira durante a Segunda Guerra Mundial, quando liderou o 7º Exército dos Estados Unidos na invasão da Sicília e varreu o norte da França à frente do 3º Exército no verão de 1944
Em seu diário, 29 de agosto de 1945, Patton escreveu: “Hoje recebemos uma carta na qual nos disseram para dar aos judeus acomodações especiais.
Se para judeus, por que não católicos, mórmons, etc.?”
Em 31 de agosto de 1945, Patton escreveu para sua esposa.
“O material nos jornais sobre confraternização está todo manchado de mentiras.
Todo esse tipo de escrita é feita por judeus para se vingar.
"Na verdade, os alemães são as únicas pessoas decentes que restam na Europa”.
Patton observou em seu diário em 31 de agosto de 1946:
“Também escrevi uma carta ao Secretário de Guerra, Sr. Stimson, sobre as questões da influência pró-judaica no governo militar da Alemanha”.
Em 29 de setembro de 1945, Patton escreveu para sua esposa:
“O barulho contra mim é apenas o meio pelo qual os judeus e comunistas estão tentando e com bom sucesso implementar um novo desmembramento da Alemanha”.
Patton, foi assassinado de forma misteriosa dias depois ainda dentro da Europa.
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