A virada de jogo de Trump em 2024: Cruzada da Aliança Militar Mundial
para Desmantelar a Elite Globalista
Enquanto estamos à beira de 2024, um ano que ficará sem dúvida gravado na
história, uma série de revelações e movimentos estratégicos estão a
desenrolar-se, orquestrados por uma coligação de forças que só poderia ser
descrita como a Aliança Militar Mundial.
Esta não é apenas mais uma manobra
política; é uma cruzada contra as potências entrincheiradas que há muito
manipulam a narrativa global.
No centro desta convulsão está o desmoronamento das Nações Unidas e da chamada
“elite globalista”, cuja agenda “despertada” permeou todos os aspectos das
nossas vidas.
Mas e se tudo o que nos foi dito, tudo o que vimos nos meios de comunicação, não passar de uma ilusão cuidadosamente elaborada, uma cortina de fumo para motivos mais sinistros?
A Aliança Militar Mundial, em colaboração com
figuras-chave como Donald Trump, está preparada para expor e desmantelar esta
fachada.
O plano é complexo e abrangente. Envolve a implementação de novas leis que
visam directamente a máquina de propaganda de Hollywood e a cumplicidade dos
principais meios de comunicação nestas narrativas enganosas. Estas não são
apenas ameaças vazias; são o culminar de anos de operações secretas e recolha
de informações, lideradas por figuras como Kash Patel e outros futuros líderes
do gabinete de Trump.
Mas isto é mais do que uma batalha política; é uma guerra cultural, que procura
libertar o público das algemas psicológicas impostas pela agenda transgénero da
ONU.
Esta agenda, como afirma a Aliança, é um cavalo de Tróia para normalizar a
pedofilia, um final de jogo perturbador que foi meticulosamente planeado e
executado sob o disfarce de ideologias progressistas.
2024 deverá ser um ano de ajuste de contas, com a exposição total do escândalo
Epstein a funcionar como um catalisador para esta transformação radical.
Não se
trata apenas de derrubar indivíduos de destaque; trata-se de revelar a
corrupção profunda que se infiltrou nas nossas instituições, de Hollywood a
Wall Street.
As implicações destas revelações são globais. Os planos da Aliança
estendem-se para além das fronteiras dos Estados Unidos, com uma visão de um
mundo livre do domínio manipulador de Davos, do FEM e das elites da ONU.
Esta
visão inclui uma vice-presidente forte, possivelmente Kari Lake, que
desempenhará um papel fundamental na promoção de uma nova era nas relações
EUA-China, levando à queda do PCC e à libertação de territórios como Hong Kong
e o Tibete.
O envolvimento de Elon Musk com a SpaceX e o USSF na China é mais do que apenas
negócios; faz parte de uma grande estratégia para inaugurar um século digital,
uma nova era de cooperação e prosperidade globais.
Esta estratégia está
intrinsecamente ligada à ascensão de um novo sistema de comércio monetário
global, possivelmente liderado por Trump e pelos BRICS, assinalando um
afastamento dos paradigmas financeiros tradicionais.
De volta aos EUA, está a ocorrer uma mudança profunda na comunidade
afro-americana.
A Aliança está a trabalhar incansavelmente para expor as tentativas do Partido Democrata de manipular as leis eleitorais e desvendar a verdade por detrás da propaganda da CIA nas comunidades negras.
Espera-se que
este despertar faça balançar dramaticamente o voto negro a favor de Trump nas
eleições de 2024, marcando um realinhamento histórico na política americana.
2024: O Ano do Desmascaramento das Elites Globais
O palco está montado, os jogadores estão em posição e o mundo se prepara para o
ENCORE de 2024, um ano que promete desvendar os segredos da elite e expor o
ponto fraco de um sistema que há muito manipula as massas a partir das sombras.
.
No centro desta revelação iminente está uma rede de nomes que se assemelha a um
quem é quem de influência e poder global: Epstein, Bill Gates, as Nações
Unidas, a CIA, os Rockefellers, o JP Morgan e o Banco Mundial, entre
outros.
Não se trata de meros indivíduos ou instituições; são as
engrenagens de uma máquina colossal que impulsiona o complexo
militar-industrial do estado profundo, um sistema tão enraizado na política dos
EUA e global que o seu alcance parece quase insondável.
Mas qual é a natureza desta besta? É um monstro com cabeça de hidra, cujos
tentáculos se estendem a todos os aspectos das nossas vidas: desde a criação de
pandemias e vírus à orquestração de conflitos globais, e até mesmo à
manipulação da narrativa das alterações climáticas.
Não se trata apenas de
controle; trata-se do domínio completo da população mundial, um plano tão
audacioso, tão abrangente, que desafia a crença.
Entra em cena os disruptores, os que dizem a verdade, aqueles que ousam
enfrentar este leviatã.
Elon Musk, um nome sinónimo de inovação e disrupção, emergiu como uma figura chave nesta batalha contra o estado profundo.
As suas
ações recentes, particularmente a reintegração de Alex Jones perante uma
audiência mundial, assinalam uma mudança significativa na maré. Jones, muitas
vezes considerado um teórico da conspiração, tem sido um crítico veemente do
estado profundo, expondo os seus segredos mais obscuros, desde a colheita de
adrenocromo até rituais satânicos entre a elite mundial.
Mas por que Jones? Porque agora? A resposta está no jogo estratégico de xadrez
jogado nos níveis mais altos.
Jones, com sua síndrome de savant seletivo, possui uma mistura única de inteligência e paixão, o que o torna uma figura ideal para liderar a disseminação de informações que outros não conseguem.
A
sua reintegração por Musk é um movimento calculado, uma forma de trazer estas
verdades ocultas para o primeiro plano sem a reação que inevitavelmente
recairia sobre figuras mais convencionais.
Este não é um esforço solitário. Uma rede de figuras influentes, incluindo
Melania Trump, Tucker Carlson, Joe Rogan e uma série de militares e membros da
inteligência, estão a convergir para apoiar este movimento.
Objetivo deles?
Expor a manipulação da agenda das alterações climáticas por parte do Estado
profundo, os seus laços com Epstein e o seu plano abrangente para a dominação
global.
O ENCORE de 2024 é mais do que apenas um ano; é um símbolo do despertar, um
momento em que o véu do segredo será levantado e a verdadeira extensão do
controlo do estado profundo será exposta para todos verem.
É um momento de
ajuste de contas, um momento em que o mundo será forçado a confrontar a
realidade das forças que moldaram a nossa história, a nossa política e as
nossas vidas. Há mais nesta história.
À medida que nos aproximamos desta conjuntura crítica, é essencial permanecer
vigilantes, questionar as narrativas que nos são transmitidas e procurar a
verdade, por mais desconfortável que seja.
O ENCORE de 2024 não é apenas um
evento; é um apelo à ação, um grito de guerra para aqueles que acreditam na
liberdade, na transparência e no poder da verdade.
No final, a verdade surgirá e o mundo nunca mais será o mesmo.
O palco está montado, os atores estão no lugar e o ato final está prestes a começar.
O
ENCORE de 2024 será um espetáculo diferente de qualquer outro, um momento na
história que redefinirá a nossa compreensão do poder, da influência e da
verdadeira natureza do mundo em que vivemos.
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