DAVID ADAIR E SUA INCRIVEL HISTÓRIA ((VERIDICA ))

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DAVID ADAIR

O pai de David Adair foi um mecânico de automóveis de sucesso, associado ao estabelecimento das corridas NASCAR, no início dos anos 1950.

Mais tarde, a própria NASCAR expôs o jovem Adair ao mundo dos motores de alta potência e das corridas de automóveis.

Adair tinha talento para desenvolver designs e soluções inovadoras para os motores em que seu pai trabalhava.

Por ser menor de idade, Adair não foi autorizado a ser compensado financeiramente por seu trabalho inovador no motor dos carros, mas, em vez disso, solicitou e teve acesso às oficinas NASCAR bem equipadas, onde motores de alta potência foram construídos.

Assim, Adair começou a construir motores para modelos de foguetes que estava projetando. 

Adair ganhou vários prêmios científicos por seus foguetes, que foram publicados em jornais locais e regionais em Ohio. 

Isso o levou a se encontrar com o físico Stephen Hawking e, mais importante, com um general de quatro estrelas, Curtis LeMay, que havia se aposentado recentemente como Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (1961-1965).

LeMay conheceu a mãe de Adair, que trabalhava como enfermeira no Mount Vernon's Memorial Hospital em Ohio, onde o pai de LeMay estava sendo tratado e morreu em setembro de 1966. 

O General LeMay ficou tão impressionado com os motores de foguete de contenção de fusão eletromagnética de Adair que  solicitou à Força Aérea técnicos para ajudar Adair na construção de um modelo de 10 pés, que ele chamou de Pitholem, o qual seria testado em voo.

O foguete ganhou um prêmio da Força Aérea, em 1971, e foi testado com sucesso em um voo para a Área 51.

O teste do Pitholem foi tão perfeito que Rudolph ficou com inveja que um menino de 17 anos pudesse superar os maiores engenheiros de propulsão na época.

Na realidade, eles não queriam trabalhar com David Adair e insinuaram que queriam seus projetos que estavam em sua casa. David alegou que não tinha nada e, enquanto isso, pediu ao seu pai que destruísse tudo, até o ultimo rabisco. 

Uma hora depois, os carros pretos das agências de inteligência estavam na sua casa, vasculhando tudo, mas somente acharam um homem bêbado, fumando cachimbo, sentado ao lado de uma fogueira.

David, a esta altura, tinha intuição de que Rudolph queria usar seu experimento para atacar os Soviéticos. 

Neste momento, David percebeu que eles tinham várias tecnologias únicas,  como carros que pareciam de golfe, super-rápidos e não pareciam ter sistema de combustão, luzes que iluminavam tudo sem sombra, tecnologia holográfica de camuflagem, para não serem vistos à noite  (tudo isso próximo ao  Lago Groom, um lago seco, em Nevada, que fica ao lado da S4).

David foi levado por oficiais, com Arthur Rudolph, a um local e o piso começou a baixar (como um elevador). 

Era uma plataforma de acesso ao subterrâneo.

David não viu cabos e nem motor movendo a plataforma que poderia  aguentar centenas de toneladas.

Eles desceram a 60 metros de profundidade, até chegarem em um corredor branco, muito iluminado, onde não existia sombras e não se podia ver lâmpadas ou qualquer sistema de iluminação: a luz vinha do nada.

Desceram ainda mais, a 400 metros, onde David viu homens trabalhando com ovnis como chapéu mexicano, e alguns esféricos - todos usavam máscara, que David acredita que era para proteção.

Então chegaram a um local onde havia uma nave incomum, que parecia viva, a qual possuía um motor de contenção de fusão eletromagnética mais sofisticado do que o seu. 

David percebeu que o motor da nave viva era semelhante ao que tinha desenvolvido, mas muito mais potente, obedecendo os mesmos princípios.

 Rudolph incentivou David a tentar interagir e tentar entender aquela coisa e David, com 17 anos, disse “Olá, tudo bem?”. 

Ele viu sua sombra na nave, o que não tinha visto antes, pois, naquele local, não havia sombras.

A nave tinha 22 metros de comprimento e ela identificou o calor do corpo de David quando ele a tocou. 

As coisas ficaram estranhas de verdade e ele percebeu que a nave não tinha parafusos, costuras e repartições, era uma peça só, como uma berinjela. Quando se colocava a mão na nave, era como se tocasse uma baleia, era vivo.

A nave parecia gostar de ser tocada por David, pois emitia uma luz azul. David perguntou se podia subir na nave e Rudolph permitiu. 

A nave tinha um exoesqueleto, com vértebras em cima, e havia um local onde parecia que um arpão tinha perfurado a nave, como um buraco de tiro. 

David entrou na nave por esse buraco; então, ele percebeu que a nave orgânica e sua tripulação navegavam pelo espaço em perfeita união simbiótica, como extensão um do outro.Se uma nave é atingida, todas sentem o seu sofrimento – elas compartilham suas consciências com as outras naves e a tripulação.

David viu uma cadeira dentro da nave e um painel para colocar os dedos abertos, como a saudação semelhante do Comandante Spock, de Star Trek e os dedos de David ficaram presos ao painel.

Uma voz feminina apareceu, semelhante à voz da atriz Lauren Bacall.David escutou: “Fique calmo, meu amigo!”

David perguntou qual era o seu nome e ela respondeu: “Eu sou Pitholem, eu estava em seus sonhos, eu estudava com você na biblioteca, eu te ajudei em todos os projetos, eu brincava com você quando você era criança, eu estou com você desde o dia em que nasceu. 

Eu estava esperando por você, eu fiz com que eles te trouxessem até mim, eu estou conectada a você. 

Agora, fique calmo, você vai sentir um leve formigamento nas mãos, que vai até a cabeça, e vai ser levemente desconfortável.”

David disse: “Quando minha mãe me levava ao médico e dizia que seria desconfortável era porque iria doer pra caramba. 

Phitolem riu muito de David. 

Depois disso, David sentiu uma dor na artéria do pescoço e começou a ver várias imagens em sua mente, como se fosse um download.

David pediu para aquilo parasse, pois estava queimando seu cérebro. 

Pitholem explicou que estava tudo bem e que David havia aguentado mais do que ela imaginava.

Depois disso, seus dedos soltaram e David perguntou o que eles fariam agora. Pitholem disse que eles iriam embora dali. 

“Como assim, nós vamos embora?”, questionou David. 

E Pitholem respondeu: “Você é meu barco salva vidas, vamos embora.”

David quis saber como ela havia chegado à Terra.  

Então, ela explicou: “Eu cheguei aqui milhões de anos atrás, fui ferida numa guerra ancestral entre o bem e o mal, eu vivo entre as galáxias.”

Hoje está provado que, entre as galáxias, existem sistemas estelares, mas isso tudo aconteceu em 1971. 

Atualmente, James Web detectou esses sistemas entre as galáxias (elas nascem no espaço profundo e têm 13,5 bilhões de anos de idade).

Pitholem completou: “Somos os primeiros seres criados pela fonte, viemos antes de tudo. 

Depois que fui ferida, eu me dirigi à galáxia mais próxima e encontrei seu planeta, que fica na borda da galáxia. Quando desci, aqui era um oceano e agora é a Bacia de Nevada.”

David perguntou o que aconteceu com a tripulação e Pitholem respondeu que eles foram descartados com a explosão (lembrando que a tripulação é parte da própria nave, como uma extensão).

Quando David fez um exame de tomografia computadorizada onde seu corpo foi scaneado, Emery Smith constatou que ele tinha outro ser com ele, que era uma mulher.

Phitolem contou a David que ela é uma princesa e sua mãe é a rainha de seu povo. Contou, também,  que eles estão vindo para a Terra. 

David explica que esses seres são como os transformers, uma fusão de máquina e matéria orgânica viva.

As naves estão vindo para a Terra para resgatar a princesa Pitholem e promover um grande evento.

Phitolem disse: Não somos conquistadores de mundos mais se fossemos tiraríamos o seu da miséria. 

Uma armada está vindo para terra, será um pouco desconfortável no começo para seu mundo mais tudo vai acabar bem. 

David sofreu quatro ataques cardíacos, em quatro dias, e continua vivo.

Os médicos explicam que ele já deveria ter desencarnado, ele teve morte cerebral por um minuto, mas ele sempre volta sem nenhuma lesão no cérebro ou no coração.

Os médicos não sabem explicar isso.

Quando David estava morrendo, Pitholem dizia: “Você não pode morrer agora, você é meu barco salva vidas. 

Os médicos disseram que seu coração bate diferente, como um eco, porque são duas batidas de coração.”

Quando David serviu no conflito do Vietnã, ele foi preso pelos vietnamitas. 

Tiraram todas suas unhas dos pés e o jogaram num poço de fezes, para que ele morresse de infecção. 

David conseguiu escapar e correr, como uma flecha, em direção à selva, sendo perseguido por dois homens com k47. 

David tropeçou, caiu deslizando na grama e deu de cara um tigre. 

O tigre apontou as orelhas para David Adair, como se recebesse uma mensagem, olhou para a mata onde estavam os dois vietnamitas perseguindo David e, depois disso, David só ouviu os ossos sendo mastigados pelos tigre.