Processadores cada vez mais rápidos: entenda como é possível essa evolução
Hoje, um transistor dentro do chip já é 4 vezes menor que um vírus da gripe e, em breve, eles serão feitos em 3 dimensões dentro do chip já é 4 vezes menor que um vírus da gripe e, em breve, eles serão feitos em Prepare-se para aumentar seus conhecimentos tecnológicos. A novidade que foi anunciada há pouco vai colocar os computadores em novos níveis de capacidade e velocidade. Mas, antes, vamos ver como essa história começa!
"Ele é o elemento básico do computador e de quase todos os produtos que você tem hoje: tablet, microondas, carro etc. É basicamente uma chave de liga e desliga que deixa passar corrente ou não. Então quanto mais corrente passar, maior a performance", comenta Reinaldo Afonso, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico para América Latina.
Os chips mais modernos – os da segunda geração da família Core – são fabricados com transistores que medem 32 nanômetros. Para você ter uma ideia, cada transistor desses é tão diminuto que é menor que o vírus da gripe – que a gente nem consegue ver a olho nu. É brincadeira?
Bom, agora vem a novidade. Esses transistores vão ficar menores ainda. Eles agora terão 22 nanômetros. E mais: ao invés de terem um formato plano, eles vão ser construídos em três dimensões, como se fossem um cubo.
"Ele permite maior performance com menos energia e em um processador menor. Se você olhar hoje para seu telefone, por exemplo, se não tivesse essas inovações, ele teria que ter o tamanho de uma geladeira e consumiria muita energia. Ou seja, não existiria este tipo de dispositivos", conta Reinaldo.
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Talvez você já saiba, mas não custa repetir: o cérebro de todos os computadores é o processador, o famoso chip. E esses chips são compostos por transistores. Dentro dessas pastilhas existem milhões de transistores. A lógica aqui parece simples: quantos mais transistores você conseguir colocar dentro de uma pastilha como essa, mais rápido e eficiente é o processador. Ou seja: quanto menores forem os transistores, mais deles cabem numa mesma pastilha."Ele é o elemento básico do computador e de quase todos os produtos que você tem hoje: tablet, microondas, carro etc. É basicamente uma chave de liga e desliga que deixa passar corrente ou não. Então quanto mais corrente passar, maior a performance", comenta Reinaldo Afonso, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico para América Latina.
Os chips mais modernos – os da segunda geração da família Core – são fabricados com transistores que medem 32 nanômetros. Para você ter uma ideia, cada transistor desses é tão diminuto que é menor que o vírus da gripe – que a gente nem consegue ver a olho nu. É brincadeira?
Bom, agora vem a novidade. Esses transistores vão ficar menores ainda. Eles agora terão 22 nanômetros. E mais: ao invés de terem um formato plano, eles vão ser construídos em três dimensões, como se fossem um cubo.
"Ele permite maior performance com menos energia e em um processador menor. Se você olhar hoje para seu telefone, por exemplo, se não tivesse essas inovações, ele teria que ter o tamanho de uma geladeira e consumiria muita energia. Ou seja, não existiria este tipo de dispositivos", conta Reinaldo.
milhões de transistores. A lógica aqui parece simples: quantos mais transistores você conseguir colocar dentro de uma pastilha como essa, mais rápido e eficiente é o processador. Ou seja: quanto menores forem os transistores, mais deles cabem numa mesma pastilha.
"Ele é o elemento básico do computador e de quase todos os produtos que você tem hoje: tablet, microondas, carro etc. É basicamente uma chave de liga e desliga que deixa passar corrente ou não. Então quanto mais corrente passar, maior a performance", comenta Reinaldo Afonso, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico para América Latina.
Os chips mais modernos – os da segunda geração da família Core – são fabricados com transistores que medem 32 nanômetros. Para você ter uma ideia, cada transistor desses é tão diminuto que é menor que o vírus da gripe – que a gente nem consegue ver a olho nu. É brincadeira?
Bom, agora vem a novidade. Esses transistores vão ficar menores ainda. Eles agora terão 22 nanômetros. E mais: ao invés de terem um formato plano, eles vão ser construídos em três dimensões, como se fossem um cubo.
"Ele permite maior performance com menos energia e em um processador menor. Se você olhar hoje para seu telefone, por exemplo, se não tivesse essas inovações, ele teria que ter o tamanho de uma geladeira e consumiria muita energia. Ou seja, não existiria este tipo de dispositivos", conta Reinaldo.
Os atuais chips da família Core já estão possibilitando a criação de notebooks super finos e com altíssima capacidade de processamento. Quando os chips em 3 dimensões chegarem ao mercado, outros aparelhos, como o tablets e os smartphones, vão conseguir um desempenho inédito.
"A Intel adota há um tempo uma estratégia chamada de Tik Tok, então em um ano a gente encolhe os transistores e no outro ano fazemos a melhoria da tecnologia em si", conclui o executivo.
"Ele é o elemento básico do computador e de quase todos os produtos que você tem hoje: tablet, microondas, carro etc. É basicamente uma chave de liga e desliga que deixa passar corrente ou não. Então quanto mais corrente passar, maior a performance", comenta Reinaldo Afonso, Diretor de Desenvolvimento Tecnológico para América Latina.
Os chips mais modernos – os da segunda geração da família Core – são fabricados com transistores que medem 32 nanômetros. Para você ter uma ideia, cada transistor desses é tão diminuto que é menor que o vírus da gripe – que a gente nem consegue ver a olho nu. É brincadeira?
Bom, agora vem a novidade. Esses transistores vão ficar menores ainda. Eles agora terão 22 nanômetros. E mais: ao invés de terem um formato plano, eles vão ser construídos em três dimensões, como se fossem um cubo.
"Ele permite maior performance com menos energia e em um processador menor. Se você olhar hoje para seu telefone, por exemplo, se não tivesse essas inovações, ele teria que ter o tamanho de uma geladeira e consumiria muita energia. Ou seja, não existiria este tipo de dispositivos", conta Reinaldo.
Os atuais chips da família Core já estão possibilitando a criação de notebooks super finos e com altíssima capacidade de processamento. Quando os chips em 3 dimensões chegarem ao mercado, outros aparelhos, como o tablets e os smartphones, vão conseguir um desempenho inédito.
"A Intel adota há um tempo uma estratégia chamada de Tik Tok, então em um ano a gente encolhe os transistores e no outro ano fazemos a melhoria da tecnologia em si", conclui o executivo.
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