Empresário confirma a construção de um grande avião que poderá, na metade do voo, lançar foguetes, satélites e até humanos em órbita |
15 de Dezembro de 2011 |
Mais do que estar em filmes de ficção científica, as viagens espaciais parecem mesmo ter alcançado nossa realidade.
Paul Allen anunciou nesta terça-feira (13/12) o que pode ser o futuro das viagens espaciais: um avião gigantesco que, na metade do voo, é capaz de lançar um foguete para enviar cargas e até mesmo pessoas na galáxia.
Segundo o site My Broad Band, o milionário filantrópico e fundador da Microsoft, ao lado de Bill Gates, revelou que o primeiro teste de voo do ambicioso projeto está previsto para depois de 2015. Seus parceiros de empreendimento, chamado Stratolaunch Systems, incluem Burt Rutan, um dos pioneiros nesse segmento. O grupo promete revolucionar as viagens para o espaço.
O maior avião já construído com destino às galáxias vai utilizar motores de seis aeronaves 747, e contará com um foguete construído pela SpaceX, capaz de lançar cargas, satélites e, talvez algum dia, humanos a órbitas baixas da Terra.
O empresário já havia se envolvido nesse tipo de projeto em 2004, quando a primeira rota comercial completou um voo suborbital. Naquela época, o desenvolvimento dos protótipos custou certa de US$ 25 milhões de dólares (cerca de R$ 45 milhões de reais). Agora, Allen afirma que seus planos são maiores.
"Há anos, os Estados Unidos não podem enviar seus próprios astronautas ao espaço. Hoje estamos à beira de uma mudança radical na indústria do lançamento espacial", disse o empresário aos jornalistas, em referência à retirada das naves espaciais este ano, e ao primeiro homem a orbitar a Terra a bordo da nave Mercury 7, no ano de 1962.
Allen promete maior flexibilidade, melhores custos e efetividade para as missões de cargas e pessoas ao espaço no futuro. Com isso, o projeto "manterá os Estados Unidos na liderança da exploração espacial e dará às crianças de amanhã algo a buscar no céu pelas noites, além de algo com o que sonhar", completou.
Virgin Galactic
Quem quiser experimentar o gosto de estar em gravidade zero e ter o privilégio de ver o Planeta Terra pelas janelas de uma nave espacial, também pode recorrer ao Virgin Galactic, do grupo Virgin, do bilionário Richard Branson. A empresa pretende operar voos suborbitais até 2012 e, mesmo sem uma data exata de lançamento, cotas para embarcar já estão à venda - inclusive no Brasil.
Aos interessados, será necessário desembolsar US$ 200 mil dólares (cerca de R$ 400 mil reais), sendo que um adiantamento de US$ 20 mil é exigido para garantir o lugar. Se o valor for pago à vista, o viajante fica numa lista entre os 100 primeiros passageiros a serem convocados, três meses antes do embarque.
Paul Allen anunciou nesta terça-feira (13/12) o que pode ser o futuro das viagens espaciais: um avião gigantesco que, na metade do voo, é capaz de lançar um foguete para enviar cargas e até mesmo pessoas na galáxia.
Segundo o site My Broad Band, o milionário filantrópico e fundador da Microsoft, ao lado de Bill Gates, revelou que o primeiro teste de voo do ambicioso projeto está previsto para depois de 2015. Seus parceiros de empreendimento, chamado Stratolaunch Systems, incluem Burt Rutan, um dos pioneiros nesse segmento. O grupo promete revolucionar as viagens para o espaço.
O maior avião já construído com destino às galáxias vai utilizar motores de seis aeronaves 747, e contará com um foguete construído pela SpaceX, capaz de lançar cargas, satélites e, talvez algum dia, humanos a órbitas baixas da Terra.
O empresário já havia se envolvido nesse tipo de projeto em 2004, quando a primeira rota comercial completou um voo suborbital. Naquela época, o desenvolvimento dos protótipos custou certa de US$ 25 milhões de dólares (cerca de R$ 45 milhões de reais). Agora, Allen afirma que seus planos são maiores.
"Há anos, os Estados Unidos não podem enviar seus próprios astronautas ao espaço. Hoje estamos à beira de uma mudança radical na indústria do lançamento espacial", disse o empresário aos jornalistas, em referência à retirada das naves espaciais este ano, e ao primeiro homem a orbitar a Terra a bordo da nave Mercury 7, no ano de 1962.
Allen promete maior flexibilidade, melhores custos e efetividade para as missões de cargas e pessoas ao espaço no futuro. Com isso, o projeto "manterá os Estados Unidos na liderança da exploração espacial e dará às crianças de amanhã algo a buscar no céu pelas noites, além de algo com o que sonhar", completou.
Virgin Galactic
Quem quiser experimentar o gosto de estar em gravidade zero e ter o privilégio de ver o Planeta Terra pelas janelas de uma nave espacial, também pode recorrer ao Virgin Galactic, do grupo Virgin, do bilionário Richard Branson. A empresa pretende operar voos suborbitais até 2012 e, mesmo sem uma data exata de lançamento, cotas para embarcar já estão à venda - inclusive no Brasil.
Aos interessados, será necessário desembolsar US$ 200 mil dólares (cerca de R$ 400 mil reais), sendo que um adiantamento de US$ 20 mil é exigido para garantir o lugar. Se o valor for pago à vista, o viajante fica numa lista entre os 100 primeiros passageiros a serem convocados, três meses antes do embarque.
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