Os defensores da teoria sobre a existência de vida inteligente em outros planetas garantem que são obras de alienígenas; alguns cientistas apostam em uma complexa ação do vento e do solo; outros juram que não passam de pegadinhas armadas por agricultores mais habilidosos esteticamente.
Na verdade, não importa. Os célebres crop circles, ou “círculos de colheita”, continuam aparecendo aos montes pelos campos do mundo afora, sem que alguém explique de uma vez por todas como são produzidos.
Em busca de respostas para este incrível mistério, pesquisadores do fenômeno baseados em Wiltshire, condado no sudoeste da Inglaterra mundialmente conhecido como o epicentro global dessas enigmáticas manifestações, além de território do mítico monumento pré-histórico Stonehenge, criaram em 1995 o Wiltshire Crop Circle Study Group (WCCSG).
6 mil crop circles desde os anos 1980
Como o próprio nome indica, trata-se de um grupo de estudos, que se apoia em três pontos de vista sobre o assunto – “físico, metafísico e espiritual” - para tentar entendê-lo melhor.
O WCCSG, que organiza eventos e edita o jornal bimensal The Spiral(“A Espiral”) dá como certo que os crop circles existem, estão distribuídos por todo o planeta (mais de 6 mil desde a década de 1980), são inspirados em geometria complexa, simbologia antiga e matemática avançada e podem ser codificados, entre outros preceitos.
O interessante site do WCCSG traz uma enxurrada de imagens dos círculos, captadas pela empresa britânica APS Aerial Photography e informações mais aprofundadas sobre o tema. Selecionei uma dezena realizada entre 2008 e 2012 apenas em lugares do condado de Wiltshire. Confiram:
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