Passado o fervor do mensalão, o tema voltará à baila tanto no Congresso como no STF. A novidade é uma reação do Judiciário a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pelo PSOL, pedindo a anulação da reforma da previdência, de 2003.
Como se sabe, ao que tudo indica, parte da base aliada da época recebeu vultosos agrados financeiros petistas para votar a favor da reforma.
Dando prosseguimento à tramitação da ADI, Carmen Lúcia deu dez dias para que o presidente do Congresso envie explicações sobre as acusações do PSOL e as suspeitas de que o pagamento de propina foi a mola propulsora da aprovação da reforma da previdência.
A bola agora está com Renan Calheiros.
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