► NA TRILHA DOS MAIAS...

 Uma viagem no tempo em busca das riquezas arquitetônicas dessa civilização pré-colombiana - 1 (© Shutterstock)

Uma viagem no tempo em busca das riquezas arquitetônicas da mais misteriosa civilização pré-colombiana

CHICHEN ITZA — MÉXICO — Patrimônio Cultural da Unesco desde 1988, Chichen Itza foi um importante centro político e econômico dos maias, o que faz dele um dos mais importantes sítios arqueológicos da civilização no México. 

Apesar de abrigar alguns dos momunentos mais importantes da Era de Ouro dos maias, como a pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool e a Praça das Mil Colunas, o ponto que deixa os visitantes mais intrigados e maravilhados por sua beleza é o Cenote Sagrado (foto). Nesse poço natural de enorme proporção as vítimas de sacrifícios humanos eram desepejadas e esquecidas. 

Quem procura por exclusividade deve se hospedar no Lodge Chichen Itza (www.mayaland.com/lodgechichenitza), o único hotel na áera que não aceita grupos grandes de turistas. O custo médio por bangalô para o casal é de US$ 160 por dia.
Uma viagem no tempo em busca das riquezas arquitetônicas dessa civilização pré-colombiana - 1 (© Shutterstock)
CHICHEN ITZA — MÉXICO — Patrimônio Cultural da Unesco desde 1988, Chichen Itza foi um importante centro político e econômico dos maias, o que faz dele um dos mais importantes sítios arqueológicos da civilização no México. 

Apesar de abrigar alguns dos momunentos mais importantes da Era de Ouro dos maias, como a pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool e a Praça das Mil Colunas, o ponto que deixa os visitantes mais intrigados e maravilhados por sua beleza é o Cenote Sagrado (foto). Nesse poço natural de enorme proporção as vítimas de sacrifícios humanos eram desepejadas e esquecidas. 

Quem procura por exclusividade deve se hospedar no Lodge Chichen Itza (www.mayaland.com/lodgechichenitza), o único hotel na áera que não aceita grupos grandes de turistas. O custo médio por bangalô para o casal é de US$ 160 por dia.
Uma viagem no tempo em busca das riquezas arquitetônicas dessa civilização pré-colombiana - 1 (© Shutterstock)
XUNANTUNICH — BELIZE — Quase na fronteira com a Guetamala, as ruínas de Xunantunich, situadas a 13 km de San Ignacio, no distrito de Cayol, em Belize, não estão entre as mais procuradas por turistas – o que porporciona uma experiência quase exclusiva para quem se aventurar por lá. 

Do alto dos 40 metros da pirâmide conhecida como El Castillo (na foto) é possível contemplar todo o sítio arqueológico, cujo núcleo principal é composto por seis praças e mais de vinte templos e palácios – e ainda corre o risco de observar grupos de tucanos e papagaios. 

Como Belize é um país pequeno, é possível hospedar-se em sua maior cidade, também chamada Belize, e de lá organizar os passeios pelas ruínas maias. Uma das opções de hospedagem é o Black Orchid Resort (www.blackorchidresort.com), cujo pacote de seis dias com passeios para as ruínas maias sai por US$ 975 por pessoa, com refeições inclusas.
Uma viagem no tempo em busca das riquezas arquitetônicas dessa civilização pré-colombiana - 1 (© Shutterstock)
COPÁN — HONDURAS — Único sítio arqueológico maia no território de Honduras, Copán difere-se dos demais pelos belos hieróglifos que compõem sua escadaria talhada nas pedras. 

Esses gráficos milenares contam a história oficial do rei K'ac Yipyaj Chan K'awiil, que dominou a região entre 749 e 763, constituindo a cronologia mais completa de uma casa real maia. 

Junto dela, a floresta dos reis, localizada ao seu redor, conta com diversas estátuas retratando os monarcas. A cidade mais próxima é Coban Ruínas, onde é possível hospedar-se ao custo de US$ 30 a US$ 50 por diária de casal no Hotel Graditas Mayas (www.graditasmayas.com).

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