O endividamento da Petrobrás, depois de mais de 10 anos de gestão do Partido dos Trabalhadores, chegou à estratosférica fábula de R$ 332 bilhões (soma do passivo circulante e não circulante da companhia, contabilizado no primeiro trimestre deste ano) e, segundo os maiores especialistas da área energética e financeira, não tem como ser resolvido.
Houve uma série de erros graves na gestão da estatal brasileira do petróleo, a partir dos Governos do PT. E a retenção dos aumentos dos preços dos combustíveis, com o objetivo de segurar os índices de inflação, é apenas um deles – lógico, um dos mais graves.
A autossuficiência na produção de petróleo, cantada em prosa e verso na época do presidente Lula, também não passou de uma farsa.
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