Homem mora fora
dos estados unidos desde 2003 e teria desviado mais de 6 milhões de reais pela
internet.
Carro de luxo, apartamento de alta classe, moto
caríssima, uma bela mulher.
Vida de um grande empresário, músico ou jogador de
futebol, certo? Não.
Essa é a vida que levava Michael Sabatine.
Até a polícia
descobrir que ele se tratava de Michael Knighten, um norte-americano acusado de
diversos crimes cibernéticos, preso pela Polícia Federal em Blumenau (SC).
A vida do “falso” magnata era de dar
inveja a qualquer um.
Apartamento em condomínio de luxo, um carro avaliado em
500 mil reais além de outros luxos.
A história lembra filmes, onde um
criminoso foge do país com documentos falsos e vive uma vida extremamente
luxuosa fora do país.
Blumenau é conhecida por ser uma cidade
de grande colônia alemã o que deve ter facilitado a vida do “gringo” nas terras
tupiniquins.
Através
de identificação de impressões digitais deixadas em um copo, Michael foi
reconhecido e preso.
No apartamento, foram encontrados 500 mil reais em
dinheiro além de drogas cuja PF não informou a quantidade, além de
diversos documentos falsos.
Tanto ele quanto
a brasileira que vivia com ele, cuja identidade não foi revelada, terão suas
contas e bens bloqueados.
A brasileira, no entanto, não é acusada de
cumplicidade, pois, segundo a PF, não sabia a origem do dinheiro.
Michael acumulou no mínimo R$ 6 milhões em empresas dentro e fora dos
Estados Unidos, ainda não há a dimensão exata de onde chega a fortuna do
acusado.
O homem está preso por uso de documentos
falsos e deve permanecer preso por dois meses na sede da Polícia Federal em
Itajaí (SC).
Como ele
responde a diversos crimes nos EUA e em outros países, a Interpol deve
solicitar a extradição do preso.
Já que Michael
usou vários documentos falsos, não dá para precisar ao certo por quantos países
ele passou, mas desconfia-se que ele tenha feito crimes em outros paises do
Mercosul.
A identificação
do sujeito se deu graças a impressões digitais deixadas em um copo e comparadas
por um papiloscopista brasileiro com dados da Interpol em Washington.
Segundo a
polícia, ele é conhecido por praticar o #Crime chamado de BEC (sigla em Inglês para crimes de comprometimentos de
e-mails corporativos e empresariais).
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