A "boca livre" promovida por empresas que assessoram diversos artistas e cantores brasileiros está na mira de mais uma operação da Polícia Federal.
Segundo informações do Ministério da Cultura o rombo promovido pelo superfaturamento na prestação de contas pode ultrapassar R$ 57 milhões.
As empresas, os equipamentos e os nomes serão divulgados em breve pela assessoria da Polícia Federal que está cumprindo mandado de busca e apreensão em diversos estados.
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