Os investigadores da Operação Lava Jato quando realizaram a prisão do vereador petista Alexandre Romano, em 2015, talvez não imaginariam que chegariam a um grande esquema de corrupção que operava dentro do Governo Federal.
O vereador atuava como um discreto lobista atuando através de contatos com figuras políticas que trabalhavam em Brasília abrindo portas e evitando trâmites para que empresários pudessem alcançar vantagens e assim remunerar o esquema através de gordas comissões.
Romano era um braço, conforme apontam as
investigações, do deputado federal José Guimarães.
Agora o delator entregou as
cópias de cheques feitas para pagamento de propina ao deputado petista que
facilitou contratos públicos em troca de pagamentos.
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