O Estado corrupto mantém a profissional ética na cadeia
Redes sociais do RIO DE
JANEIRO agrupam milhares de comentários de MILITARES indignados com o
tratamento dado para a Tenente BOMBEIRA MILITAR que teria se sentido mau
e recusado a trabalhar em ambulância do SAMU na Zona Oeste da cidade.
Blogs ligados ao CORPO DE
BOMBEIROS DENUNCIAM O CASO e nas redes alguns militares já falam em
manifestação em frete ao quartel onde a militar está detida.
Militares cariocas
ja estão no limite, andam indignados com atrasos nos pagamentos e outros abusos
contra suas famílias.
O RIO é dos poucos lugares que
tem como prática o absurdo de colocar BOMBEIROS em ambulâncias do SAMU, isso
desorganiza a corporação e deixa os militares completamente exaustos.
O correto seria que firmas particulares
ou funcionários públicos fossem contratadas para a função.
“Melissa, tenente enfermeira do
CBMERJ, neste último final de semana, correndo na ambulância de campo grande
(quem conhece sabe que é chapa muito quente) depois de várias ocorrências no
dia, informou ao médico coordenador da regulação do SAMU que não estava bem e
não poderia dar continuidade ao serviço.
Solicitou ajuda, havia chegado no seu
limite.
Do outro lado da linha o médico frio, um tanto quanto sarcástico,
desacreditou dos relatos da militar, desconsiderou seu histórico clínico de
síndrome de esgotamento e tratamento de depressão (faz uso de fluoxetina,
Clonazepam e imipramina uso regular) e determinou que a mesma continuasse.
Imediatamente se negou, agora ela é quem precisava de socorro.
Quando
regressou ao quartel recebeu do oficial de dia voz de prisão por insubordinação
vinda por ordens superiores (Cel Simas).
Ainda tentaram convencê-la de ir para
o evento seguinte a fim de amenizar, porém a Ten Melissa não tinha a menor
condições e não foi.
Conduziram na até a
corregedoria, lavraram o auto de prisão em flagrante (mesmo alegando
necessidade de atendimento médico e apresentando sintomas diversos) prometeram
levá-la até a psiquiatria, contudo jogaram na numa cela insalubre no quartel do
Humaitá com água potável somente na garrafa.”
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