Deputado aliado de Bolsonaro alerta para ‘movimentação’ para Rodrigo Maia assumir como governador do Rio
Em transmissão ao vivo, o deputado federal Otoni de Paula, aliado do presidente Jair Bolsonaro, reagiu a uma nota de Mônica Bergamo mencionando a possibilidade de Rodrigo Maia se tornar governador do Rio de Janeiro por meio de eleições indiretas.
Otoni retrucou: “Quando a gente pensa que não pode piorar, vem essa. Pense no Rodrigo Maia como governador do Rio de Janeiro. Ninguém vai me calar, eu não pertenço a ninguém. Pertenço à minha consciência e ao povo brasileiro. Eu vou denunciar vocês, eu não vou me calar. No que depender de mim, começo o boicote”.
No ensejo, ele criticou: “Rodrigo Maia, segundo Mônica Bergamo...para a comunista da Mônica Bergamo dar uma notinha desta, é porque já está tudo armado, até pelo próprio Rodrigo Maia, para soltar esta notinha. Ele não ganha para deputado federal nunca mais. Para ele ser alguma coisa no Rio de Janeiro, só assim. No tapetão, na ditadura. Ele não se elege mais nem para síndico de prédio. Ninguém quer ele. Ele é a chaga da política brasileira”.
Em transmissão ao vivo, o deputado federal Otoni de Paula, aliado do presidente Jair Bolsonaro, reagiu a uma nota de Mônica Bergamo mencionando a possibilidade de Rodrigo Maia se tornar governador do Rio de Janeiro por meio de eleições indiretas.
Otoni retrucou: “Quando a gente pensa que não pode piorar, vem essa. Pense no Rodrigo Maia como governador do Rio de Janeiro. Ninguém vai me calar, eu não pertenço a ninguém. Pertenço à minha consciência e ao povo brasileiro. Eu vou denunciar vocês, eu não vou me calar. No que depender de mim, começo o boicote”.
No ensejo, ele criticou: “Rodrigo Maia, segundo Mônica Bergamo...para a comunista da Mônica Bergamo dar uma notinha desta, é porque já está tudo armado, até pelo próprio Rodrigo Maia, para soltar esta notinha. Ele não ganha para deputado federal nunca mais. Para ele ser alguma coisa no Rio de Janeiro, só assim. No tapetão, na ditadura. Ele não se elege mais nem para síndico de prédio. Ninguém quer ele. Ele é a chaga da política brasileira”.
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