‘É literalmente criminoso’: Como a OMS escondeu a eficácia da Ivermectina para aumentar a vacinação contra a COVID em favor das gigantes farmacêuticas

 

Fonte: Trikooba.com

Em uma recente chamada por zoom, o Dr. Pierre Kory da Front Line COVID-19 Critical Care Alliance descreveu inúmeros detalhes mostrando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) conscientemente suprimiu dados sobre a eficácia da ivermectina contra o vírus para beneficiar os interesses das vacinas feitas pelas gigantes farmacêuticas.

“É criminoso”, disse Kory. “É literalmente criminoso. A droga poderia ter salvado meio milhão de vidas este ano se tivesse sido aprovada.”

A OMS, argumenta Kory, está simplesmente se engajando nas táticas de um “livro de estratégia de desinformação desgastado pelo tempo”. O termo foi cunhado pela União dos Cientistas Preocupados, que há 50 anos descreve as estratégias que as corporações desenvolveram ao longo de décadas para “atacar a ciência quando ela vai contra seus interesses financeiros“.

Consiste em cinco partes:

  1. O falso: fazer ciência falsa e tentar passá-la como pesquisa legítima.
  2. O bombardeio: assediar cientistas que falam de resultados inconvenientes para a indústria.
  3. O desvio: fabrica-se incertezas sobre a ciência.
  4. A tela: Compre credibilidade através de parcerias com a academia ou sociedades profissionais.
  5. A solução: manipular funcionários do governo ou processos para influenciar a política.

Na chamada feita através do zoom, já excluída pelo YouTube, mas disponível no Bitchute, Kory descreve como as cinco táticas contra descobertas científicas sobre a ivermectina, foram implementadas. Um exemplo é a corrupção das principais revistas médicas, cujos editores se recusam a permitir que estudos sobre a ivermectina sejam encaminhados à revisão por pares. No entanto, o participante institucional que mais influenciou nisso foi a OMS.

Kory é o autor principal de uma revisão científica de estudos sobre a ivermectina em todo o mundo, que foi publicada na edição de maio-junho do The American Journal of Therapeutics.

Conforme relatado no site da FlCCC, houve um total de 56 ensaios envolvendo 469 cientistas e 18.447 pacientes. Destes, 28 foram ensaios controlados randomizados (RCTs), o tipo de ensaio considerado de grande credibilidade na comunidade médica.

Juntos, estes apresentaram melhora de 85% como prevenção contra a doença quando tomadas antes da exposição. Houve uma melhora de 78% para o paciente quando administrado precocemente e uma melhora de 46% quando entregue tardiamente. Houve uma melhora de 74% no risco de mortalidade e uma melhora de 66% em múltiplas áreas nos 28 ensaios de controle randomizados.

Apenas 10 dias após a publicação, o artigo sobre a ivermectina foi classificado como o 13º mais lido entre as mais de 200.000 publicações científicas que apareceram durante esse período, relata Kory.

Dos 17,7 milhões de artigos que foram acompanhados pela fonte de classificação desde o início, o estudo da ivermectina já ocupa a 246ª posição.

Kory acredita que a resposta ao documento é um bom sinal e diz que vê “uma mudança radical no que está acontecendo“.

Kory ressalta que sua equipe não está sozinha:

“O Dr. [Tess] Lawrie é um dos melhores especialistas do mundo em fazer diretrizes e fazer revisões sistemáticas. Apenas seu grupo e seu esforço independente, o consórcio BIRD (Development of British ivermectin Recommendations), chegaram à conclusão de que deveria ser o padrão de cuidado. Nosso artigo também chegou a essa mesma conclusão. Não estamos sozinhos. O ganhador do Prêmio Nobel Prof. [Satoshi] Omura, com seu grupo do Japão, publicou um artigo concluindo o mesmo. Outro grupo independente da Espanha e da Itália também.”

O mais importante, ele disse, “a chave para todos esses grupos … é que somos grupos de especialistas independentes. Nenhum de nós está em conflito. Nenhum de nós tem outros interesses além do juramento que fizemos como médicos e isso está sob os cuidados de nossos pacientes.”

Parte do problema é que os doadores corporativos da OMS não só fornecem financiamento, mas determinam todos os aspectos da pesquisa e até fornecem as equipes de pesquisa.

“Veja de onde vem o dinheiro. Agora o dinheiro está amarrado”, disse Kory. “As pessoas dão o dinheiro, mas dizem: ‘queremos que você faça isso ou estude isso. Queremos que você use nossos consultores, nossos especialistas e nossos cientistas. Muitos deles vêm da indústria farmacêutica, que inflacionou completamente essa organização.”

Quando você” encherga criticamente para a droga, especialmente em uma pandemia, você não pode deixar de chegar a uma conclusão objetiva de que é o padrão de cuidado que se deve ter”, disse Kory. E está realmente tendo um impacto fenomenal em todo o mundo.

No México e na Índia, por exemplo, «as taxas de mortalidade e as internações simplesmente despencaram» onde a ivermectina foi usada.

O verdadeiro problema com a droga, acredita Kory, é que além de ser eficaz, seguro e prontamente disponível, é muito barata. A ivermectina custa apenas alguns dólares por dose. Isso coloca drogas com interesses financeiros de mais de US $ 100 bilhões que serão produzidos a partir de vacinas.

Não consigo imaginar na história dos fármacos, um interesse em competição tão profundo e vasto quanto aquela que enfrenta a pequena ivermectina”, disse Kory. “É quase incalculável o interesse contra ela”.

Em algum momento, as agências de saúde que deveriam ser confiáveis, como a OMS, tornaram-se os principais defensores dos interesses das grandes farmacêuticas. Como resultado, Kory disse: a OMS e outros estão ativamente suprimindo a vasta evidência da ivermectina para mantê-la fora da vista pública.

A evidência para esta alegação é impressionante. Olhando para o relatório do painel da OMS sobre a ivermectina, ele disse: “O que eles estão fazendo não é sutil. É muito claro que quem estava no comando dessa pesquisa tinha um objetivo não científico”.

“Número um, não havia protocolo para excluir dados. Então, eles basicamente descartaram qualquer evidência que considerassem inconveniente para seus propósitos”, disse Kory. “E adivinha? Eles fizeram isso. Eles descartaram grande parte das evidências de que sua própria equipe Unitaid havia descoberto e acumulado nos últimos meses”.

A coisa mais absurda que kory descobriu, foi uma frase no relatório da OMS que seus pesquisadores nem sequer se preocuparam em defender, “o relatório simplesmente diz: ‘Nós não olhamos para ensaios controlados randomizados e prevenção da covid-19.’Não há razão para isso, nenhuma razão porque nós simplesmente não olhamos’”.

Um dos indicadores mais importantes da eficácia de uma droga são os dados de dose-resposta, explica Kory. “Eles deliberadamente evitaram mencionar” dados de dose-resposta. “Eles omitiram completamente dados realmente importantes, porque se eles estavam lá, seria um grande pilar científico que mostraria a eficácia”.

Também não incluíram estudos epidemiológicos, como o da pesquisa de Juan Chamie que vem “mostrando todos os lugares que têm uma distribuição e adoção generalizadas, você vê a contagem de casos e óbitos despencando”, e que foi apresentado à OMS.

Então, quando leio isso, conheço esses dados. Minha consciência estava em minhas mãos e eu era como essas pessoas, digo, criminoso. Eles são literalmente criminosos”, disse Kory.

Quando o relatório examinava se a ivermectina era segura ou não, Kory comentou: “era absolutamente cômico”.

Falando de uma droga usada há mais de 40 anos com bilhões de doses administradas e um melhor registro de segurança do que aspirina ou Tylenol, diz ele, a OMS encontrou três estudos contendo uma sugestão de que poderia haver efeitos adversos. A pesquisa então colocou isso. kory disse: “não funciona, porque descartamos todos os dados que mostram que funciona. Mas quer saber, estamos vendo que pode ser prejudicial. Quero dizer, [é] absolutamente ridículo o que eles estão fazendo.

Em contrapartida, a OMS permitiu o remdesivir para a COVID-19, que custa entre US$ 2.340 e US$ 3.120,com base em um único estudo realizado com 800 pacientes. Esse estudo constatou apenas que o remdesivir não reduz a mortalidade e reduz o tempo de internação entre os sobreviventes em uma média de dois dias.

Em 2018, a OMS recomendou a ivermectina para o tratamento de sarna com base em 10 ensaios controlados randomizados envolvendo apenas 852 pacientes. Fez o mesmo com a ivermectina como tratamento para strongyloids, uma infecção parasitária, baseada em cinco ensaios controlados randomizados e 591 pacientes.

No entanto, 28 ensaios de controle randomizados com quase 3.000 pacientes não foram suficientes para a OMS aprovar esta terapia que salva vidas contra a COVID-19.

“A OMS essencialmente cometeu uma ação criminosa”, disse Kory. “Claramente, isso aqui não é ciência”.

https://tierrapura.org/br/2021/06/09/e-literalmente-criminoso-como-a-oms-escondeu-a-eficacia-da-ivermectina-para-aumentar-a-vacinacao-contra-a-covid-em-favor-das-gigantes-farmaceuticas/

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