STANLEY ALLEN MEYER foi um inventor Americano que criou e patenteou a "célula de combustível de água", um processo que permite fazer os motores de combustão interna funcionar com água, através de um dispositivo que ele chamou de water fuel cell.
MORREU ENVENENADO EM UM JANTAR DE NEGÓCIOS.
No ano de 1.985, Stanley Meyer foi à televisão para contar para toda a humanidade que havia inventado uma máquina que poderia libertar o mundo da exploração do petróleo.
Esse complexo se baseava em quebrar a molécula da água com impulsos positivos de vários kilovolts e injetar a mistura para dentro da água de modo que a combustão pudesse criar água novamente. Por esse motivo Stanley afirmou que seu circuito poderia funcionar sem a necessidade de adicionar mais água (moto-continua), já que o que sairia pelo cano de escape poderia ser reciclado.
É necessário 7,4 microlitros de água por cada explosão, já que a água contém quase 9 vezes mais energia do que a gasolina.
A célula de combustível de água divide os componentes, hidrogênio e oxigênio. O hidrogénio é queimado e gera energia, um processo que recostroui as moléculas de água.
Esse dispositivo necessita de menos energia para realizar a eletrólise do que o requisito mínimo de energia previsto ou medido pela ciência convencional.
Todos os especialistas da época concordaram que o celular de Meyer, desenvolvida na casa do inventor em Grove City Ohio, produziu muito mais mistura hidrogênio/oxigênio do que se poderia esperar por eletrólise simples.
Stanley lançou o seu complexo em um pequeno veículo, os resultados foram surpreendentes e, imediatamente, muitas companhias de petróleo ofereceram grandes quantias em dinheiro em troca da patente, exaltando inclusive o interesse do Pentágono, mas Stanley sempre se manteve firme em não aceitar trato nenhum.
Em 1.993, Stanley foi considerado o segundo melhor inventor do século. Tudo estava indo bem e ele estava preste a iniciar a produção em massa de sua obra-prima para destiná-la ao público e acabar com o império do petróleo.
Mas, depois de mais de 20 anos de pesquisa e ajustes, Stanley Allen Meyer, e seu irmão em um jantar de negócios com dois investidores belgas no Cracker Barrel, em Grove City a 21 de março de 1.998 ele com 57 anos teve uma morte estranha.
Seu irmão Stephen Meyer disse: "Stanley tomou um gole de suco de cranberry. Então ele agarrou seu pescoço, saiu correndo pela porta, caiu de joelhos e vomitou violentamente. Eu corri para fora e perguntei-lhe: 'O que há de errado?'
Ele disse: Eles me envenanaram. Essas foram suas últimas palavras.
O seu trabalho chamou a atenção de todo o mundo e isso gerou visitantes misteriosos do exterior, espionagem governamental e ofertas de aquisições lucrativas.
A morte de Stanley desencadeou uma investigação de três meses, mas no final, o relatório do legista constou como causa da sua morte um aneurisma cerebral.
Stanley ainda foi chamado de farsante, pois levou em sua morte, os elementos-chave de seu trabalho sobre a célula de combustível de água, por isso não foi concluída. Stephen Meyer, Irmão de Stanley é a única pessoa que conhece os segredos intrincados da célula de combustível de água.
Stephen informou que tanto o veículo quanto o equipamento experimental foram roubados de sua casa. Com isso, o desenvolvimento da "célula de combustível de água" foi totalmente imerso em mistério.
Existe uma outra tecnologia capaz de tirar combustível direto das moléculas de H2O, o mineral boro quebra o H2O e libera hidrogênio puro quando se põe água no tanque. Dentro do motor, o hidrogênio se combina com o oxigênio do ar é assim ele produz energia e pronto: temos H2O de novo. Então a única coisa que sai do escapamento é vapor d’água. O boro se desgasta rápido, mas é facilmente reciclado infinitas vezes, ou seja, só precisa de uma torneira para abastecer o veículo.
Um simples processo químico é suficiente para quebrar o óxido (feito de átomos de boro e oxigênio grudados). O oxigênio liberado vai para o ar. E o boro volta para o carro. As usinas precisariam de energia para fazer essa reciclagem, mas não de petróleo. Fontes limpas, como hidrelétricas ou painéis solares, dariam conta do recado.
Estudantes brasileiros (repare que são adolescentes) da escola estadual Guedes de Azevedo, da cidade de Bauru, também construíram um veículo movido a água (deixei um vídeo sobre isso na área dos comentários).
Tem também uma outra tecnologia que também move veículos com água, basta apenas 1 ampére de radiofrequência sem o uso de nenhum tipo de metal.
Uma equipe brasileira tentou mostra uma Kombi com um motor elétrico autossuficiente na Rio + 20, mas foram proibidos.
Os Idiotizados acreditam que o Estado está preocupado com o meio ambiente, com a preservação da natureza, com o tal estúpido e mentiroso "aquecimento global", mas repare que o demônio Estado proíbe o carro movido a água, com a estapafúrdia e esfarrapada alegação que esse complexo tem perigo de explosão.
Na verdade o complexo de propulsor a água além de ser super seguro e não gerar nenhum tipo de poluente ou radiação (afinal é água) todas as mercadorias ficariam muito mais baratas com a queda automática do valor do frete em decorrência do combustível água. Sobre a hipótese de faltar água por causa do consumo dos veículos, isso não ocorre, pelo contrário, para o processo de combustível a gasolina, a diesel ou a álcool é necessário muita quantidade de água para que ocorra essa fabricação.
Infelizmente o Crime Organizado escravagista Estatal proíbe tudo que não dá lucro para ele, o Estado não se importa com o meio ambiente e muito menos com as pessoas.
Devido ao processo sistemático de Idiotização (escolar, religioso, cultural, os grandes meios de comunicação e etc.), muitas pessoas nunca nem sequer ouviram falar do grande gênio inventor Nikola Tesla, onde vários equipamentos que ele criou funcionavam com energia pura, mas o SISTEMA demoníaco nunca permitiu que as pessoas tivessem algum tipo de alcance dessas tecnologias. O Governo confiscou vários projetos de Tesla e no final de sua vida, além de mantê-lo em uma profunda e imensa miséria ele ainda foi exilado.
É lamentável, mas a grande maioria dos seres humanos sofreram uma carga de programação mental tão grande, tão destruidor, que os deixaram incapacitados de compreender o óbvio, de raciocinar de forma lógica, muitos ainda nem mais conseguem identificar o que é certo e o que é errado.
https://youtu.be/rWfmoKvxYJ8
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