Apesar de alguns militantes
de redação terem defendido o ministro, como o filho da "Amélia" do
PCdoB, a maioria criticou, não pela fala em si, mas pelo fato do ministro ter
deixado exposto o regime de exceção em que vivemos.
Para
tentar manter a posição de superioridade moral, a militância de redação precisa
diariamente repetir a cantilena da "defesa da democracia" como
justificativa para todas as arbitrariedades cometidas contra a direita nos
últimos anos, que representam exatamente o inverso da democracia.
Quando
um ministro sobe no palanque de um evento político de extrema-esquerda, e se
gaba de ter ajudado a "derrotar o bolsonarismo", fica muito difícil
para a militância de redação manter de pé o teatro da "defesa da
democracia".
Fica
evidente, além de qualquer dúvida, a instrumentalização das instituições para
garantir o poder hegemônico da esquerda, com a perseguição, censura, exílio e
prisão da oposição, como ocorre em qualquer regime totalitário.
Seria impossível instituir tal regime de exceção, não fosse o apoio
determinante da autointitulada "imprensa profissional", que se
transformou em mero órgão de propaganda do regime.
A fala
do ministro deixa a militância de redação ainda mais exposta.
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