A liderança é dos homossexuais como sempre, depois dizem que não é doença.
No Brasil, a incidência de su1c1d1o entre homens cresceu mais de 100% entre 1980 e 2020, saindo de 4,7 para 10,7 / 100 mil habitantes.
Nos EUA, a taxa se manteve estável nos últimos 70 anos: era de 21,1 em 1950, e estava em 22,8 em 2019.
Ainda que os números atuais dos EUA sejam o dobro daquele observado do Brasil, e ainda que as taxas do Brasil sejam quase 3 vezes menores que as observadas na Rússia (taxa = 38,2) e na África do Sul (37,9), o aumento desse número no Brasil deveria estar levantando uma discussão bastante séria sobre o que ocorreu nos últimos 40 anos para que DUAS VEZES mais homens estejam cometendo su1c1d1o hoje em comparação à década de 1980.
Foi a cultura?
A economia?
A agenda de "empoderamento feminino"?
A ridicularização do afeto e a relativização da lealdade nas relações românticas?
O esfacelamento da unidade familiar?
O sistema educacional excessivamente ginocentrado?
O excesso de leis misândricas?
A redução dos níveis médios de testosterona?
Um combinação disso tudo e mais um pouco?
A ausência desse debate aberto - aliado aos inadmissíveis baixos índices de desempenho escolar dos meninos e às altas taxas de encarceramento, entre outros dados demográficos – mostra o quanto estamos falhando miseravelmente como sociedade em relação aos nossos homens.
Enquanto essa discussão franca não ocorre, o galinheiro do povo brasileiro vai se distraindo com as migalhas de farelo que a mídia distribui para mantê-lo distraído enquanto caminha para o abate.
Ah, e antes que algum semi-analfabeto venha encher minha paciência: essa proporção se refere a grupos de 100 mil habitantes, portanto ela não se altera de maneira direta com o aumento da população do período, ok? E as fontes dos dados encontram-se abaixo.
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Fontes:
https://www.statista.com/chart/15390/global-suicide-rates/
https://www.statista.com/statistics/187478/death-rate-from-suicide-in-the-us-by-gender-since-1950/
https://www.scielo.br/j/rbp/a/x7987JHsK6HpNdZn9qkrVtQ/#
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