Advogado ligado ao PT é indicado por Dilma ao STJ
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seg , 25/4/2011
Redação ÉpocaBrasil Tags: 240411, Antônio Carlos Ferreira, Dilma Rousseff, Justiça, PT, STJPara chegar ao Superior Tribunal de Justiça, o advogado deve cumprir dois requisitos.
Ter "notório saber jurídico" e "reputação ilibada". A Antônio Carlos Ferreira, nomeado pela presidente Dilma Rousseff para o STJ, faltam esses dois requisitos, mas sobram ligações com o PT, partido de Dilma e de seu antecessor, Lula.
Como mostra reportagem de ÉPOCA desta semana, o fato de ter pouco saber jurídico é grave, mas ainda pior são as suspeitas que pairam sobre a vida pública de Ferreira:
Antônio Carlos, um companheiro discreto e disciplinado, nunca criou problemas para o partido.
Deu aval a contratos tidos como ilícitos pelo Ministério Público Federal, como no caso da multinacional de loterias Gtech, e testemunhou silenciosamente ações ilegais, como a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo.
No caso da Gtech, acusada pelo MP de pagar propina ao PT para renovar por R$ 650 milhões um contrato com a Caixa, Antônio Carlos e sua equipe mudaram o entendimento jurídico sobre o assunto – o que permitiu a renovação exatamente nos termos pedidos pela multinacional, ainda no começo do governo Lula.
Antônio Carlos, um companheiro discreto e disciplinado, nunca criouproblemas para o partido. Deu aval a contratos tidos como ilícitos pelo Ministério Público Federal, como no caso da multinacional de loterias Gtech, e testemunhou silenciosamente ações ilegais, como a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo. No caso da Gtech, acusada pelo MP de pagar propina ao PT para renovar por R$ 650 milhões um contrato com a Caixa, Antônio Carlos e sua equipe mudaram o entendimento jurídico sobre o assunto – o que permitiu a renovação exatamente nos termos pedidos pela multinacional, ainda no começo do governo Lula.
Redação ÉpocaBrasil Tags: 240411, Antônio Carlos Ferreira, Dilma Rousseff, Justiça, PT, STJ
Antônio Carlos, um companheiro discreto e disciplinado, nunca criouproblemas para o partido. Deu aval a contratos tidos como ilícitos pelo Ministério Público Federal, como no caso da multinacional de loterias Gtech, e testemunhou silenciosamente ações ilegais, como a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo. No caso da Gtech, acusada pelo MP de pagar propina ao PT para renovar por R$ 650 milhões um contrato com a Caixa, Antônio Carlos e sua equipe mudaram o entendimento jurídico sobre o assunto – o que permitiu a renovação exatamente nos termos pedidos pela multinacional, ainda no começo do governo Lula. |
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