Osso assassino - alerta médico!
NÂO PRENDA O TELEFONE NO OMBRO COM A CABEÇA!
O alerta vem dos consultores médicos do Jornal Britânico 'Neurology'. Está comprovado que é perigoso, e pode até ser fatal, conversar pelo telefone apoiando-o no ombro e firmando-o com a cabeça.
O alerta vem dos consultores médicos do Jornal Britânico 'Neurology'. Está comprovado que é perigoso, e pode até ser fatal, conversar pelo telefone apoiando-o no ombro e firmando-o com a cabeça.
Geralmente tende-se a fazer isso quando precisamos anotar o que interlocutor está dizendo ou estamos fazendo algo mais..
O caso relatado pela publicação científica refere-se a um psiquiatra francês que demorou uma hora com o telefone preso entre a cabeça e o ombro esquerdo.
Quando desligou, o psiquiatra sofreu cegueira temporária e sentiu dificuldade em falar a que sobreveio um derrame cerebral.
MOTIVO: Um osso minúsculo, mas pontudo, sob a orelha esquerda e atrás do queixo, rompeu os vasos que levam o sangue até o cérebro.
MOTIVO: Um osso minúsculo, mas pontudo, sob a orelha esquerda e atrás do queixo, rompeu os vasos que levam o sangue até o cérebro.
Esse rompimento dá-se porque a pessoa, sem sentir, vai pressionando cada vez mais a cabeça sobre o telefone e também, involuntariamente, vai levantando o ombro.
Como é uma prática comum este comportamento, principalmente nos escritórios e, mesmo no lar, com a dona de casa fazendo suas obrigações, muitas vezes o problema afeta as pessoas com intensidade podendo causar problemas por acumulação.
Avise a seus colegas de trabalho, familiares, seus amigos e demais pessoas de seu convívio para que:
EVITEM FALAR AO TELEFONE PRENDENDO-O ENTRE A CABEÇA E O OMBRO.
Dr. Luís Carlos Calil - Prof. Psiquiatria da Faculdade de Medicina
Como é uma prática comum este comportamento, principalmente nos escritórios e, mesmo no lar, com a dona de casa fazendo suas obrigações, muitas vezes o problema afeta as pessoas com intensidade podendo causar problemas por acumulação.
Avise a seus colegas de trabalho, familiares, seus amigos e demais pessoas de seu convívio para que:
EVITEM FALAR AO TELEFONE PRENDENDO-O ENTRE A CABEÇA E O OMBRO.
Dr. Luís Carlos Calil - Prof. Psiquiatria da Faculdade de Medicina
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