Estudantes ingleses desenterram presilha de ouro de 4.000 anos

Alunos da escola primária de Alston encontraram uma presilha de ouro de 4 mil anos, em Kirkhaugh, na Grã-Bretanha

Arqueologia

Estudantes ingleses desenterram presilha de ouro de 4.000 anos

Crianças do ensino fundamental da cidade de Alston encontraram a peça, por acaso, durante um trabalho escolar

A presilha provavelmente pertenceu a um ferreiro que viajou para trabalhar na região (North Pennines AONB/Divulgação/VEJA)
Um grupo de alunos da cidade de Alston, no noroeste da Inglaterra, descobriu uma presilha de cabelos de ouro de aproximadamente 4.000 anos durante um trabalho escolar. As crianças, de uma escola de ensino fundamental, participavam de um projeto de arqueologia, fazendo escavações na cidade vizinha de Kirkhaugh, quando desenterraram, por acaso, um objeto dourado e brilhante. O ornamento foi encontrado em uma tumba, ao lado de três pontas de flechas e de um botão negro.
Acredita-se que a presilha de 3,3 centímetros, datada de cerca de 2.300 a. C., fosse usada para decorar tranças e, provavelmente, pertenceu a um ferreiro que viajou para a Inglaterra em busca de ouro e cobre.
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A descoberta dos garotos de 7 e 8 anos, deve fazer par com outra presilha de cabelos encontrada na região em uma escavação de 1935. Os pesquisadores acreditam que o sítio arqueológico onde os artefatos foram encontrados marcou o início da exploração mineral da região, trazendo os precursores das grandes indústrias de chumbo que tornaram a cidade famosa antes da Revolução Industrial.
O adereço deve ser levado para um museu em Newcastle, onde será exposto junto com a presilha descoberta em 1935.
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Em despedida de solteiro, amigos encontram fóssil de 3 milhões de anos

Em junho de 2014, em sua despedida de solteiro, um noivo e seus amigos viram um osso imerso na areia de um parque no Estado americano de Novo México e decidiram cavar. Encontraram o esqueleto de um ancestral do elefante, de 3 milhões de anos, chamado estegomastodonte. Essa espécie tinha por volta de 3 metros de altura e migrou para a América do Norte cerca de 15 milhões de anos atrás, sendo extinto há 10.000 anos. O esqueleto, com mais de 450 quilos, é o mais completo já encontrado da espécie e seria levado para o museu  de História Natural e Ciência de Novo México.

Crianças em excursão escolar descobrem múmia de 7.000 anos

Em maio de 2014, um grupo de crianças que participava de uma excursão escolar em Arica, no norte do Chile, descobriu, por acaso, uma múmia de 7.000 anos. Os estudantes realizavam uma das expedições habituais da Academia de Arqueologia da Escola Americana no Morro de Arica, a 2.062 quilômetros ao norte de Santiago, e faziam tarefas didáticas de escavação quando desenterraram a múmia da cultura Chinchorro.

Garoto de dez anos acha fóssil de 320 milhões de anos

Durante uma atividade extraclasse no Museu de História Natural da Universidade de Oxford, em abril de 2013, Bruno Debattista, de dez anos, levou uma rocha que tinha encontrado durante as férias para mostrar aos colegas e professores. Quando os pesquisadores do museu, que organizam a atividade para que os alunos coletem e discutam amostras de rochas, fósseis e insetos, observaram a pedra de xisto que o garoto tinha levado para a atividade, perceberam que se tratava de um registro de pegadas deixadas por dois caranguejos-ferraduras, há cerca de 320 milhões de anos. A família da criança doou o fóssil para o Museu de História Natural.

Estudante encontra fóssil de filhote de dinossauro

O menor e mais completo fóssil do Parassaurolofo, um dinossauro herbívoro que viveu há cerca de 75 milhões de anos, foi encontrado por um estudante americano do ensino médio, durante uma atividade de verão em 2009. Kevin Terris ajudava um paleontólogo do Museu Raymond M. Alf, nos Estados Unidos, a procurar fósseis de dinossauros no estado de Utah, com outros estudantes. Terris avistou um pedaço de osso saindo de uma rocha e, com uma análise minuciosa, os paleontólogos do museu concluíram que se tratava de um filhote de dinossauro, achado raro. Com menos de um ano de idade e quase 2 metros de comprimento, o fóssil apresenta uma pequena protuberância na parte de trás de seu crânio, que mais tarde se tornaria um tubo de osso oco, principal característica desse dinossauro.

Ossos pré-históricos viram decoração em Pernambuco

Em janeiro de 2013, achados pré-históricos encontrados em Pernambuco viraram decoração nas casas de moradores do distrito de Mutuca, no município de Pesqueira, agreste do Estado. Os ossos de mamíferos gigantes extintos entre 10.000 e 15.000 anos atrás, foram encontrados durante as obras de uma fazenda em um município vizinho. Quando uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) visitou a fazenda, menos de uma semana depois, não encontrou quase nada no local. "Os moradores pegaram as peças mais bonitas para enfeitar a casa", relatou a paleontóloga da UFPE Fabiana Marinho.

Casal encontra 10 milhões de dólares em moedas de ouro no quintal

Um casal americano encontrou uma fortuna de 10 milhões de dólares (23,4 milhões de reais) em moedas de ouro enterradas em sua propriedade rural, no norte da Califórnia, em fevereiro de 2014. Eles estavam passeando com o cachorro quando viram algo enferrujado no chão. Começaram a cavar e descobriram oito latas de metal, contendo mais de 1.400 moedas de ouro. Não se sabe como as moedas foram parar lá nem a quem elas pertenceriam originalmente. As moedas são do período entre 1847 e 1894 e, por serem tão raras, os especialistas acreditam que podem ser vendidas por 10 milhões ou mais. Os donos pretendem vender quase a totalidade das moedas.

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