“Preferi evitar um eventual acidente aéreo”, respondeu o apresentador do Jornal Nacional ao ser indagado o motivo pelo qual viajou de Brasília para o Rio de Janeiro, após entrevistar a presidente da república, Dilma Rousseff.
O tom do entrevistador desagradou setores progressistas da imprensa e da blogsfera, que chegaram a afirmar que a entrevista foi, de fato, uma agressão (confira:http://www.brasil247.com/pt/247/poder/150522/Agredida-pelo-Jornal-Nacional-Dilma-se-defende.htm)
“É por isso que tem que ser decretado logo o controle social da imprensa! Só assim a mídia será livre para alogiar o governo incondicionalmente”, afirmou o editor do site “Boqueteando o PT”, também conhecido como “247”.
Já Mino Carta, da revista “Carta Capital”, ironizou ao dizer: “Eu quero ver ele ter coragem de viajar de avião agora!”.
A repercussão da entrevista tem suscitado chiliquinhos de pederastas governistas, que estão utilizando o fato para confirmar a teoria segundo a qual a imprensa brasileira quer dar um golpe de Estado.
“Onde já se viu a imprensa querer se contrapor ao governo?”, indagou Paulo Henrique Amorim, olvidando, no entanto, que o tom de Bonner com os demais candidatos até então entrevistas foi bem semelhante ao utilizado na entrevista com a presidente.
Bonner, ao chegar ao Rio de Janeiro, disse que curtiu muito as viagens, com destaque às paradas nos pontos de apoio da Itapemirim, onde, segundo o jornalista, “o rango é bom e tem até chuveiro quente”.
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