Ela é advogada de um dos três jornalistas da rede Al Jazeera condenados no Cairo por ligação com a Irmandade Muçulmana e fez duras críticas ao sistema penal do país.
Em relatório, ela citou falhas que acabaram contribuindo para que os jornalistas fossem condenados.
“Quando eu fui divulgar o informe, primeiro eles nos impediram de fazer isso no Cairo. Perguntaram:
‘Esse documento critica o Exército, o poder Judiciário ou o governo?’.
Nós dissemos que sim e ele responderam que poderíamos ser presos”, contou ela ao jornal britânico The Guardian”.
Esse informe foi feito em fevereiro de 2014 e, nele, a advogada alega que o judiciário local é influenciado pelo governo nas tomadas de decisões.
Amal nega que os jornalistas estejam envolvidos com o grupo e se prepara, agora, para um novo julgamento – no primeiro eles haviam sido condenados a sete anos de prisão.
F: Terra.
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