Em muitos aspectos, a presidente Dilma toma posse como quem passa a cumprir uma pena: o novo governo começa sem lua de mel, com parte da base aliada ainda insubordinada, a necessidade de ajustes econômicos profundos e as imprevisíveis consequências do maior esquema de corrupção já descoberto na história no horizonte.
E se há culpado pelo clima enuviado, é a própria presidente.
Sempre orientada pelo marqueteiro João Santana, Dilma transformou a mentira em estratégia de campanha.
Pintou os adversários como inimigos que iriam entregar o comando da economia para banqueiros e especuladores, mexer em direitos trabalhistas e praticar uma política de arrocho.
Depois de eleita, a presidente seguiu passo a passo a cartilha que jurara condenar. #ADComunicação
Depois de promover
estelionato eleitoral e de tomar medidas
que desagradaram o PT, a presidente
inicia um governo que
parece nascer velho
VEJA.ABRIL.COM.BR|POR
GABRIEL CASTRO, DE BRASÍLIA
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