Brasília, 29 de Outubro de 2015 - Parece que o ditado "violência gera violência" encontrou um outro ditado tão forte quanto ao absurdo que o primeiro encerra. Diz-se: A PAZ NÃO ABRE MÃO DA AUTO-DEFESA. Será embalado nesses ditado que lutadores de várias academias de Brasília se reuniram em conversas informais e depois planejadas para prestarem segurança e defesa pessoal aos brasileiros acampados nos gramados do Congresso Federal que apóiam tanto o impeachment de Dilma Roussef quanto aqueles que apóiam a Intervenção Militar Constitucional.
A iniciativa conta até com o apoio não-confirmado de lutadores brasilienses conhecidos como Paulo Thyago e Rani Yahia (imagem). Ao que se sabe os lutadores estão se organizando para prestar essa assistência voluntária aos grupos do Movimento Brasil Livre e Vem Pra Rua que foram admoestados e até agredidos fisicamente de forma sutil e outras até abertamente pelos meliantes dos grupos terroristas do MST(Movimento dos Sem-Terra), pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), pelos seguidores do PT, do PC do B e de outras quadrilhas organizadas que atenderam ao pedido e convocação do deputado federal do PT pelo Acre - Sibá Machado para usarem a intimidação física e confronto contra os brasileiros verde-amarelos ali acampados e baseados.
O responsável ou cão de guarda pelo uso da truculência sob ordens do deputado Sibá Machado é o líder criminoso chamado Ernst Rohm ou Guilherme Boulos. Nas palavras dos parágrafos iniciais do colunista Reinaldo Azevedo fica bem evidente:
"O MST tem todas as características de uma tropa de assalto, não de um movimento social. A começar de seu Ernst Röhm, que é Guilherme Boulos, alguém que tomou de empréstimo a causa dos ditos sem-teto. Afinal, se esse rapaz quiser, ele tem telhados demais à sua disposição.
A origem endinheirada do chefão do MTST faz, sim, diferença na truculência com que ele conduz o movimento, que não hesita em invadir, incendiar, quebrar e, como se viu na quarta-feira, cercar pessoas que se manifestam pacificamente em favor do impeachment — segundo direitos assegurados pela Constituição e pelas leis."
Ao que consta inicialmente nas pesquisas para essa matéria, alguns lutadores estão se se organizando de uma maneira que não venha a se configurar como um grupo paramilitar que ofende à lei que está na Constituição mas sim exercer um direito garantido no Código Penal ou Civil em que reza a defesa de terceiros e de si contra agressão injusta e que pode ser exercida por qualquer cidadão comum até mesmo contra quem possui autoridade mas que esteja cometendo ato perigosamente ilícito.
Sendo assim; os planos terroristas dos intitulados Vermelhos não encontrarão eco na lei. E a grande mídia, de tão pusilânime e hipócrita que parece optar em ser, prefere se omitir para continuar a receber suas verbas publicitárias não divulgando a ocupação patriótica e dentro da lei dos gramados do Congresso pelos brasileiros não-acomodados que agora enfrentam uma espécie de terrorismo de estado.
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