1940
NASCIMENTO
Nasceu em Tietê, em 23 de setembro de 1940, caçula de oito irmãos. A família veio do norte do Líbano em 1925; no vilarejo de Btaaboura, a rua principal se chama "Michel Tamer"
1963
FORMAÇÃO
Formado em direito na USP em 1963, tornou-se procurador em 1970 e fez mestrado e doutorado na PUC, onde deu aulas. Escreveu livros sobre direito constitucional
1981
PMDB
Filiou-se ao PMDB em 1981 e começou na carreira política como oficial de gabinete da secretaria de Educação, passando a procurador-geral do Estado em março de 1983
1984
Se tiver conhecimento dela [corrupção], haverá punição imediata
27.JAN.1984, ao assumir a Secretaria de Segurança de SP
1987
NA CÂMARA
Iniciou a carreira na Câmara na Assembleia Constituinte; suplente do PMDB, assumiu após dois eleitos serem chamados ao secretariado de Quércia
1992
Meu estilo é o do diálogo. Acho que devo fazer parte do 'parlamentarismo da segurança'
7.out.1992, ao reassumir a Secretaria de Segurança de SP
1994
REELEIÇÕES
Como deputado, reelegeu-se em 1994, 1998, 2002 e 2006; seu melhor desempenho foi na eleição de 2002, com 252,2 mil votos.
1997
NO COMANDO
Assumiu, no biênio 1997-98, a presidência da Câmara pela 1ª vez, no governo FHC; foi reeleito em 1999-2000 e em 2009-2010, esta já no governo Lula
2000
Poder contratar um ou dois parentes não é escandaloso. Nepotismo é a contratação indiscriminada
3.fev.2000, quando presidente da Câmara, sobre a reforma do Judiciário
2001
PREFERIDO
Foi indicado para a presidência do PMDB em 2001, tendo sido reconduzido para o cargo em todas as eleições do partido até hoje
2004
REVÉS NA URNA
Nas eleições municipais de 2004 em SP, foi o vice na chapa de Luiza Erundina, então no PSB; com 3,9% dos votos, a dupla ficou na quarta colocação
2010
COM O PT
Nas negociações de alianças partidárias para a eleição de 2010, o PMDB embarca na candidatura de Dilma Rousseff, e Temer é indicado para vice
2014
VICE DE NOVO
Com a confirmação da candidatura de Dilma à reeleição, depois de negociação, Temer é indicado para se manter como vice da petista
Auxiliares de Michel Temer avaliam que o vice vai ter de trazer nomes de peso nas áreas econômica e social em um eventual novo governo.
Para a economia, Temer tem dois nomes que já melhorariam as expectativas dos agentes econômicos, Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda se Aécio tivesse ganhado a eleição, e Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central no governo Lula. Na área social, um dos nomes citados é o do economista Ricardo Paes de Barros.
Para a economia, Temer tem dois nomes que já melhorariam as expectativas dos agentes econômicos, Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda se Aécio tivesse ganhado a eleição, e Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central no governo Lula. Na área social, um dos nomes citados é o do economista Ricardo Paes de Barros.
Se o Senado aprovar a abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff e Michel Temer assumir a Presidência, a equipe do atual vice terá de trazer, segundo auxiliares, nomes de peso principalmente nas áreas econômica e social.
Na primeira, para mudar o clima de pessimismo e tirar o país da recessão. Na segunda, para indicar que os programas sociais serão melhorados, e não cortados.
Para a economia, Temer tem dois nomes que, na sua avaliação, já melhorariam de saída as expectativas dos agentes econômicos e resolveriam boa parte dos problemas só com suas credenciais.
Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda se Aécio Neves tivesse ganhado a eleição, e Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central nos dois mandatos de Lula.
O primeiro tem dito que não está disposto a aceitar, mas Temer ainda não desistiu de tê-lo em sua equipe.
Também está cotado o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB).
Se o Senado aprovar a abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff e Michel Temerassumir a Presidência, a equipe do atual vice terá de trazer, segundo auxiliares, nomes de peso principalmente nas áreas econômica e social.
Na primeira, para mudar o clima de pessimismo e tirar o país da recessão. Na segunda, para indicar que os programas sociais serão melhorados, e não cortados.
Para a economia, Temer tem dois nomes que, na sua avaliação, já melhorariam de saída as expectativas dos agentes econômicos e resolveriam boa parte dos problemas só com suas credenciais.
Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda se Aécio Neves tivesse ganhado a eleição, e Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central nos dois mandatos de Lula.
O primeiro tem dito que não está disposto a aceitar, mas Temer ainda não desistiu de tê-lo em sua equipe.
Também está cotado o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB).
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