O empresário Eike Batista, cujas empresas são alvo da nova fase da Lava Jato deflagrada nesta quinta-feira, não teve prisão temporária decretada, como outros investigados — entre eles o ex-ministro Guido Mantega, preso em São Paulo enquanto acompanhava a mulher em uma cirurgia.
Naquele ano, o presidente do Conselho de Administração era Guido Mantega.
De acordo com o Ministério Público Federal, para operacionalizar o repasse da quantia, o executivo da OSX foi procurado e firmou contrato ideologicamente falso com empresa ligada a publicitários já denunciados na Operação Lava Jato ‘por disponibilizarem seus serviços para a lavagem de dinheiro oriundo de crimes’.
Após uma primeira tentativa frustrada de repasse em dezembro de 2012, em 19 de abril de 2013 foi realizada transferência de US$ 2.350.000,00, no exterior, entre contas de Eike Batista e dos publicitários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário