O esquema de corrupção revelado pelo acordo de leniência da Odebrecht e da Braskem, assinado nesta quarta-feira, continuará sendo alvo de investigação nos Estados Unidos.
Investigadores americanos devem se concentrar no caminho feito, dentro do sistema financeiro daquele país, pela propina paga pelas duas empresas a autoridades de 12 países.
Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, outras pessoas podem ser responsabilizadas pela investigação, que está em andamento.
Sung-Hee classificou como “histórico” e “um modelo para acordos futuros” o acerto pelo qual Odebrecht e Braskem se comprometem a pagar uma multa de US$ 3,5 bilhões (R$ 11,6 bilhões, em valores atuais) aos governos de Brasil, Estados Unidos e Suíça.
Segundo ela, até então, o maior acordo internacional anticorrupção tinha ficado em US$ 1,6 bilhão (R$ 5,3 bilhões).
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