◘ GENERAL PAULO CHAGAS DENUNCIA COMO MAIA, ALCOLUMBRE E TOFFOLI TENTAM TORNAR BOLSONARO “REFÉM”.


 General Paulo Chagas denuncia como Maia, Alcolumbre e Toffoli tentam tornar Bolsonaro 'refém' O general Paulo Chagas, em suas redes sociais, compartilhou textos com reflexões sobre o estado da política no Brasil. 
O general aponta que os presidentes dos poderes Legislativo e Judiciário vêm agindo para fragilizar o Executivo. 
Chagas diz: “o Presidente Jair Bolsonaro vem, por diversas razões, se fragilizando e sendo fragilizado diante dos demais poderes, em especial do Legislativo, chegando ao ponto de sentir-se refém dos presidentes da Câmara e do Senado e, até certo ponto, do presidente da Suprema Corte”. 
Ouça os textos do general Paulo Chagas: Apesar de tudo, na política, nada mudou! Caros amigos Todo "por quê?" tem, pelo menos, um "porquê"! A equipe de governo que, desde o início do ano passado, conduz os processos da gestão federal é a melhor que o Brasil já teve desde o fim do Regime Militar. 
Os incontestáveis resultados positivos, dentro do contexto de caos em que assumiu, comprovam a sua competência. 
No entanto, independente deste sucesso, o Presidente Jair Bolsonaro vem, por diversas razões, se fragilizando e sendo fragilizado diante dos demais poderes, em especial do Legislativo, chegando ao ponto de sentir-se refém dos presidentes da Câmara e do Senado e, até certo ponto, do presidente da Suprema Corte. 
A razão primária deste fato está na Constituição de 1988, que, contraditoriamente, desequilibra os poderes da União em favor do Congresso Nacional, induzindo o sistema ao chamado "presidencialismo de coalizão", que nada mais é do que o loteamento da administração pública entre os partidos políticos, favorecendo a corrupção em nome da "governabilidade"! Jair Bolsonaro foi eleito com o propósito de acabar com este conchavo, o que lhe exigiria constituir uma base parlamentar capaz de dar respaldo às medidas saneadoras requeridas pelo caos deixado pelo PT em todas as expressões do poder nacional. 
Todavia, o Presidente não logrou êxito em formar, organizar, orientar, conduzir e manter unida uma equipe de apoio parlamentar compatível com a grandiosidade da tarefa que lhe incumbiram as urnas em 2018, e, consequentemente, foi, aos poucos, perdendo a capacidade de manobrar no ambiente legislativo. 
Nessas condições, o sistema, através do poder que lhe confere a Constituição, foi gradativamente aumentando sua ousadia e, além de descaracterizar o "Pacote Anticrime e Anticorrupção" do Ministro Sérgio Moro, abocanhou inéditos 30 bilhões de Reais do orçamento da União para usar e empregar ao seu bel prazer! Como ingrediente facilitador deste processo, encontramos a grande imprensa, permanentemente atenta para explorar as agarras que lhe confere o temperamento do Presidente e fazer escalar o ambiente propício à sua fragilização e à criação de obstáculos aos projetos do governo. 
O Governo Bolsonaro encontra-se hoje na condição de refém do Parlamento, é, como comentou o Gen Augusto Heleno (em off, de maneira informal e entre amigos), vítima das suas chantagens como, desde 1988, vem acontecendo com todos os governos brasileiros. Em resumo, apesar da competência administrativa do governo, do clamor popular que o elegeu e das expectativas que foram criadas, Bolsonaro e sua equipe ainda não conseguiram mudar a política como ela é e tem sido no Brasil no decorrer dos últimos 30 anos. 
Na política, nada mudou, infelizmente! Gen Paulo Chagas Em outro texto, o general Paulo Chagas defende o enxugamento da máquina pública, lembrando que “o Estado brasileiro ainda guarda e guardará por algum tempo o seu inapropriado gigantismo”. Ouça: (...)


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