· · A justificativa mais plausível se encontra na intrepidez de um homem que resolveu crer.
· Felipe
Santa Cruz, presidente da OAB, foi delatado por Orlando Diniz, ex presidente da
Fecomércio, por se envolver em ato ilícito para reeleição na OAB.
· Outro
que está com sérios problemas é Cristiano Zanin, advogado do Lula, acusado de
envolvimento em corrupção.
· O
que essas pessoas têm em comum?
· São
críticos ferrenhos do governo Bolsonaro. Talvez poucos tenham observados esse
fenômeno, mas os perseguidores de Bolsonaro sempre caem em algum tipo de laço e
ficam expostos claramente, seja o mais top advogado, a mais poderosa empresa, o
artista.
· Veja
o humorista Marcelo Adnet que finalizou seu programa na Globoplay, no mesmo
tempo que Raquel Sheherazade não renovou com o SBT.
· Wilson
Witzel, iniciou o governo no Rio de Janeiro com eficácia, ousadia, demonstrando
novo tempo na politica brasileira, mas depois que cobiçou o lugar do presidente
e se tornou adversário a coisa mudou, acabou sendo afastado e está correndo
risco de perder o mandato.
· Bem
como o presidente do seu partido, Pastor Everaldo, que já contava com Witzel
concorrendo pelo PSC, foi preso.
· Políticos
do tipo da Joice Hasselmann, que foi votada com expressão, encontra-se
rebaixada.
· O
MBL, que foi a grande sensação nas manifestações de rua, agora não consegue
mobilizar nem a rua da casa do Kim.
· João
Dória, celebrado com a campanha chamada “bolsodoria”, seguiu o caminho do
Witzel, cobiçou a presidência e por tal motivo tentou a todo custo desmoralizar
o presidente. Resultado, quem está desmoralizado é ele. Até a conta do Covid-19
que tentou emplacar em Bolsonaro deu errado.
· O
Youtuber Felipe Netto desistiu quando percebeu os prejuízos.
· Os
grandes artistas da TV que foram contra se tornaram pequenos. Para se ter
ideia, a potente Rede Globo, que levantava ou derrubava quem desejasse
encontra-se balançada.
· Não
é possível que não enxerguem. Basta simples verificação crítica para concluir
que a própria campanha política foi desmoralizante para o sistema.
· Sim,
Bolsonaro, desafiou o sistema aparentemente invencível, sem mídia tradicional
forte, sem estrutura, apenas um perfil público na redes sociais, pouco
dinheiro, pouco tempo de TV, partido pequeno, mesmo assim, venceu.
· O
cara venceu o poder.
· Depois
de eleito, o dito ignorante, simplório, sem fortuna, sem lobbies, sem
influência, enfrentou o “modus operandi” tradicional no Congresso, desbaratou o
presidente do Senado, da Câmara dos Deputados e até mesmo o Supremo encontra-se
desmoralizado perante a opinião pública.
· As
velhas raposas foram expostas mesmo sem grandes reportagens na imprensa escrita
ou televisiva. Aliás, essas reportagens foram usadas amplamente contra, mas a
cada matéria o presidente se fortalecia.
· No
caso da exposição da fita com a reunião ministerial quem foi fortalecido?
· No
caso do combate ao Covid-19?
· No
fechamento do comercio?
· No
uso da HidroxicloroMITO?
· Gente
do céu, até a OMS foi envergonhada, sendo obrigada a endossar a fala do
Bolsonaro.
· Podemos
contar às pessoas que desejaram a morte do presidente e aconteceu o inverso.
· Tem
aqueles que desejaram a queda e foram eles que caíram.
· Quem
tentou envergonhar, foi envergonhado.
· É
preciso admitir que isso não é normal. Nem artistas, nem intelectuais, nem
empresas, nem políticos, como diz minha mãe: “nem nada”. Qualquer um que se
levanta contra o governo, perde. Todos que defendem, crescem.
· Que
é isso minha gente. É sobrenatural, a não ser que você tenha outra explicação.
· Em
tempos em que a Filosofia é considerada manto de sabedoria, a Teologia mantém o
curso em silêncio, mas sem perder o título, mãe de todas as ciências.
· Sim,
a ascensão de Bolsonaro se explica teologicamente e para aprofundar posso usar
um modelo, Davi.
· Alguém
consegue explicar o êxito do rei Davi?
· Sem
dinheiro, sem influencia, sem linhagem monarca, um tosco que vivia no pasto
cuidando de ovelhas. Como esse sujeito conseguiu chegar ao trono?
· Ninguém
consegue ser tão inteligente, tão perspicaz, sábio dessa forma, a única
explicação é que Deus estava com ele.
· Nem
a vasta experiência política poderia ser tão perfeita.
· Em
Nome do invisível, Davi, não foi parado por poderosos, ele simplesmente venceu
quem ousava se levantar.
· Davi
ressoa a fala de Bolsonaro:
· Deus
acima de todos!
· Essa
Fé fez de Davi o maior nome entre os hebreus até hoje.
· Bolsonaro
colocou seus adversários de joelhos e quanto mais batem, mais ele cresce.
· Nas
andanças pelo Brasil o povo o recebe com glamour, parece campanha eleitoral.
· A
justificativa mais plausível se encontra na intrepidez de um homem que resolveu
crer.
· Assim,
Bolsonaro nos traz uma lição magna, a Teologia, mantem-se eficiente no trato
com os relacionamentos valorizando o ser humano e tornando o simples em
potencial.
· Desde
os dias de Davi, até o exato momento, ninguém supera quem vive pela fé.
Autor Josinelio Muniz
·
Formado em Teologia pela Faculdade
Teológica Logos (FAETEL).
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