Não se engane. O globalismo socialista e seus aparelhos
enxergam, com razão, o Cristianismo como inimigo. O Google tem artes para homenagear eleições,
eventos esportivos, ativistas de extrema-esquerda, entre outros, mas nunca
homenageou Jesus Cristo, nem qualquer outra figura bíblica. A negação das raízes cristãs é talvez o maior
problema que a Civilização Ocidental enfrenta. Não é uma questão apenas religiosa. Todo o
nosso sistema jurídico-político é baseado na ideia cristã do valor individual
da vida humana, e na sua sacralidade. Ao renegar sua origem, a sociedade ocidental
renega também seus principais valores, produzindo a falta de coesão social e a
anomia moral. O projeto socialista substitui Deus pelo
Estado, acreditando na possibilidade de criação do paraíso na Terra, através da
ação humana. Em nome desse projeto, os maiores crimes da
história foram cometidos, resultando em arbitrariedade, miséria, fome e mortes,
numa escala inimaginável. No passado, o arbítrio foi vencido justamente
pela fé cristã. Com o declínio da fé no Ocidente, os autoritários avançam,
prometendo a igualdade e o acesso a todos os prazeres mundanos. Para tal, é
preciso conceder a esse pequeno grupo de iluminados o poder absoluto para
decidir cada pequeno aspecto das nossas vidas, eliminando os nossos valores "ultrapassados"
e contrários ao "progresso", além das nossas escolhas pessoais. Apenas o resgate da fé pode nos salvar, assim
como a elevação das consciências individuais. A ressurreiçãoMateus 28E, no fim do sábado, quando já despontava o
primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o
sepulcro. 2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do
Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre
ela. 3 E o seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste branca como
a neve. 4 E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados e
como mortos. 5 Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não
tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi
crucificado. 6 Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia. 7 Ide, pois, imediatamente,
e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que
ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho
dito. 8 E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e
grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos. 9 E, indo
elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E
elas, chegando, abraçaram os seus pés e o adoraram. 10 Então, Jesus
disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão a Galileia e lá me
verão.” Mercado de ações apresenta o maior tempo de correção da sua
história, no BrasilOutro dia, o Thiago Bisi, nosso analista sênior, chamou atenção
para um dado interessante: o IBOV atravessa o maior tempo em correção das sua
história, se utilizarmos o gráfico dolarizado. A última correção de maior duração ocorreu de
junho de 1971, com o fim do milagre econômico do regime militar, até agosto de
83, ou seja, o mesmo voltou a fazer topo mais alto apenas 12 anos e 2 meses
depois. Agora, o mercado corrige desde maio de 2008,
alcançando um total de 14 anos e 11 meses de correção. Os preços correntes
estão a 122% do topo histórico dolarizado. Em outras palavras, mantendo o dólar
constante, as ações teriam que mais que dobrar de valor parar alcançar a máxima
de 2008. É mais um resultado da tragédia política,
social e econômica em que o Brasil se meteu. Podemos avaliar esse dado como copo meio
cheio, ou copo meio vazio. No primeiro caso, a expectativa seria pelo fim da
correção em breve, com a retomada do crescimento em algum momento. No segundo
caso, há a sugestão de uma entrada num novo padrão de comportamento do mercado,
representado pela estagnação de longuíssimo prazo. Há fatores externos e internos que influenciam
o comportamento do mercado. O último grande ciclo de alta, de 2002 até 2008,
quando o mercado subiu mais de 2000%, foi produzido principalmente pelo
explosivo crescimento chinês, que comprou os produtos brasileiros a até 3x a
média histórica, criando forte entrada de divisas no Brasil. Foi a onda que o
Lula surfou gostosamente, sem produzir nenhuma reforma estrutural. Agora, temos o pior dos mundos: internamente
temos o descondenado Lula no comando do país, com a cabeça econômica da Dilma,
e o mercado externo atravessa uma série de problemas complexos. Com certeza, a
China não crescerá no mesmo ritmo, por exemplo, e há um cenário geopolítico de
conflito generalizado. Claro que os fundos são formados em épocas de
pessimismo extremo, como o atual, porém, isso não é garantia de alta daqui para
frente. Numa escala de vários anos, alguns anos a mais de crise fariam pouca
diferença no padrão de correção, mas podem fazer toda diferença na sua
carteira. O fato é que fica difícil no momento
visualizar uma saída para o buraco em que o mundo se meteu: endividamento
recorde, envelhecimento da população, fortalecimento da ditadura chinesa, nova
Guerra Fria e diminuição da liberdade do mercado, sem contar das liberdades
individuais. Do ponto de vista de estratégia individual de
investimento, vale a pena acompanhar de perto sinais de retomada do mercado
brasileiro de ações para buscar oportunidades de posições mais longas, mas eles
ainda não apareceram. O mercado externo tem oferecido oportunidades
muito interessantes em renda fixa, com os juros nas alturas, e também há
algumas oportunidades na bolsa, em especial no setor de tecnologia.
Nunca foi tão importante desenvolver maior
conhecimento sobre o mercado, buscar operações mais complexas, e diversificação
global. O mundo nunca esteve tão complicado desde o final da II Guerra, e por
tabela, o mercado também. A mais longa correção do mercado americano
aconteceu após o crash de 1929. O Dow Jones Industrial foi voltar ao mesmo
patamar das máximas históricas pré-crise apenas em 1954, mais de 25 anos depois. |
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