Apesar da maioria ignorar este conhecimento, os princípios da Soberania estão muito mais presentes em nosso dia a dia do que se pensa.
Vemos esses princípios serem colocados na prática quando se vai registrar uma patente.
Um princípio da soberania é que ninguém pode ser proprietário exclusivo de nenhum bem natural.
Absolutamente ninguém pode registrar como seu o sol, a água, as plantas ou um indivíduo humano.
Aquilo que vem da natureza está disponível a qualquer um que pode usufruir destes recursos para a manutenção da vida e da liberdade.
Esse sempre foi um princípio “pedra no sapato” de quem acorda e dorme pensando em DOMINAÇÃO e poder neurótico.
Tentando burlar esse princípio que é muito real e palpável, magnatas das indústrias criaram suas subversões daquilo que a natureza nos oferece incondicionalmente usando a alteração das estruturas moleculares para enfim, conseguirem patentear.
A patente confere um poder sobre aquele produto de modo que ninguém pode comercializá-lo ou definir livremente o destino sem a autorização ou pagamento de royalties para o dono da patente.
Logo, quem tem a patente determina, impõe regras e tem a propriedade sobre aquele bem que era natural e que agora perdeu o status de natural para se tornar um produto.
Há anos que os alimentos que ingerimos já tem suas sementes alteradas em suas moléculas deixando que o trigo, a cevada, o milho, o limão não mais sejam naturais.
Já reparou que o limão Taiti não tem mais sementes?
Então! Essas plantas só podem ser reproduzidas pelo preço e condições que a indústria determinou.
Produtores agrícolas se submetem a aquisição de sementes transgêneros há tanto tempo que dificilmente conseguiriam os espécimes naturais nos dias atuais.
Quando trabalhei em uma importadora de insumos agrícolas, a empresa estava registrando uma semente de tomates asiáticos cuja molécula já tinha em sua estrutura inseticidas.
Tudo isso em nome da “ciência”, mais ainda, em nome da subversão dos princípios das leis naturais soberanas.
Depois do sucesso na Subversão dos alimentos, a aposta agora é no teu corpo.
Já imaginou se algum grupo em alguma cúpula qualquer pudesse definir quantas pessoas vivem, quantas morrem, quem deve trabalhar em determinadas áreas ou se reproduzir?
Parece absurdo ou ideia de algum filme de ficção, não é mesmo?
É para isso que cientistas investiram tanto na ovelha Dolly.
O primeiro clone divulgado oficialmente.
Uma réplica de uma ovelha nascida naturalmente, mas que não é natural e a empresa que a produziu agora tem a propriedade sobre ela.
Não existe nem direito dos animais que possa defender Dolly, afinal, ela não é mais considerada um animal, mas, um produto.
A aposta ficou um pouco mais ambiciosa e um grande investimento financeiro tem sido feito desde a década de 70 para que as pessoas se acostumassem em deixarem de ser naturais e quisessem ser outra coisa.
Para isso surge a moda do transhumanismo.
Enquanto se discute no âmbito comportamental sobre ideologia de gênero, nos subsolos dos grandes laboratórios já estão sendo criados com velocidade alarmante produtos transgêneros.
Ratos já estão tendo suas genéticas alteradas para ter os dois sexos (hermafroditismo) assim que nascem.
Mas a interferência não se restringe à mudança sexual, são realizadas também alterações com promessas para o “aprimoramento” humano.
A “brincadeira” genética está tão banalizada que sob a “justificativa” de fazer o “bem”, o cientista chinês He Jiankui conseguiu alterar geneticamente o DNA de embriões humanos sem que os pais tivessem sido consultados.
Essas crianças (quiçá seus descendentes), que agora tiveram suas estruturas alteradas, perderam suas Soberanias e agora correm o risco de estar presas a alguma patente do Dr. Jiankui ou do laboratório que emprega o cientista.
Essas crianças agora, estão na categoria de produtos.
O estudo e conhecimento sobre a Soberania é emergente e importante se quisermos preservar a vida e a liberdade.
O corpo natural é este que a biologia nos oferece.
Tudo aquilo que foge disso é o oposto de avanço, mas de destruição de um dos princípios mais caros à humanidade.
A vida! E este desconhecimento pode criar nas novas gerações a total falta de liberdade.
Leis de liberação de aborto e eutanásia são apenas uma parte de um plano contra a Soberania e quando um indivíduo carregar uma patente em seus genes, quem define sobre o livre arbítrio não será a própria pessoa, mas os representantes da democracia que também venderam suas almas às corporações.
Como diria Jordan Peterson: “Ideias sem almas” que induzem aquele que se distraiu da própria preservação e delegou a segurança à terceiros.
Assuma sua realidade natural e atenda às tuas necessidades de segurança, relacionamento e realização.
Estamos na última fronteira de resistência a um mundo superficial e artificial.
Eu defendo a minha Soberania e desejo que o maior número de pessoas se desperte para o que é mais essencial e natural.
https://gbrjonline.wordpress.com/2023/06/03/transgenerismo-e-a-perda-da-soberania/
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