ATENÇÃO ◘ O PLANO MARSHALL - TEMER

 

Prepare-se para surfar a onda de reconstrução do País
Veja abaixo o melhor veículo para lucrar com a supervalorização dos ativos brasileiros, dentre todos possíveis
"Aos amigos os favores, aos inimigos a lei."
 Caro leitor,
Na terça-feira, 29 de março de 2016, foi o Dia D de um processo de ruptura histórica…
O desembarque do PMDB, com potenciais desdobramentos para outros partidos abandonarem a base aliada, marcou o completo isolamento do governo.
Nos próximos dias testemunharemos os últimos atos de Dilma Rousseff.
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 Com isso, temos todos os elementos reunidos para a troca de governo.
Além do embasamento legal, a partir da configuração de crime de Responsabilidade, reprovação das contas públicas pelo TCU e, em curso, um processo para apuração de eventuais evidências de financiamento ilegal de campanha, o isolamento do governo representa a perda do último pilar que ainda sustentava Dilma.
Temos, com isso, a queda do que restava como único diferencial em relação ao processo que culminou na derrubada de Fernando Collor – então isolado pela insignificância de seu partido, o PRN.
Os próximos dias terão, portanto, impactos devastadores sobre os mercados.
Os preços de alguns ativos brasileiros serão fortemente impactados, engatilhando a segunda pernada do rali de preços.
Quem souber se posicionar neste cenário terá uma chance única de fazer fortuna em poucos dias. Algo que acontece de anos em anos.
Estamos diante de algo realmente grande.
A reconstrução do Brasil 
Michel Temer reúne as condições de fazer um Governo de transição muito melhor do que supõe o consenso de mercado.
Como?
Realizando as reformas necessárias e pavimentando a via para o efetivo processo de valorização dos ativos brasileiros.
Mas por que Michel Temer?
Neste ponto, faz-se necessário um esclarecimento:
Não possuo qualquer relação com o PMDB. Não votei, não voto e nem votarei nesse partido.
Estou plenamente ciente das acusações de corrupção envolvendo seus membros, e carrego um asco especial às figuras de Renan Calheiros e Eduardo Cunha.
Escrevo com viés pragmático. Estou interessado única e exclusivamente nas possibilidades de investimento de meus clientes.
Este é o meu trabalho, o meu dever fiduciário: fazê-los ganhar dinheiro.
Isso me leva à seguinte constatação:
O PMDB, naquilo que ficou conhecido como Plano Temer 1, foi o único partido capaz de ouvir a voz das ruas e alinhar-se com o que há de efetivamente novo e importante no debate político brasileiro.
Mais do que isso, representa aquilo que, no meu entendimento, se faz necessário para o Brasil entrar na rota do crescimento: a adoção de um regime efetivamente liberal.
A tal Ponte para o Futuro simboliza, essencialmente, um programa típico da direita liberal – e isso é ótimo sob o ponto de vista dos mercados, da geração de oportunidades formidáveis de investimento.
Temos, com isso, a retomada da confiança a partir da QUEBRA do paradigma de anos e anos de Estado inchado, subsídios excessivos, crédito mais barato para os amigos do rei, a promiscuidade entre o público e o privado, o viés inflacionário, a gestão perdulária do recurso público, a falta de meritrocracia…
Peço atenção para um ponto.
Talvez você ainda não tenha entendido a importância deste evento.
Permita-me traçar um paralelo histórico…
Em 6 de junho de 1944, cerca de 100 mil soldados, entre milhares de navios e aviões, desembarcaram na costa da Normandia.
O chamado Dia D deu início ao fim da II Guerra Mundial, começada cinco anos antes pela invasão nazista à Polônia.
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No período do pós-Guerra, a reconstrução da Europa se deu a partir do Programa de Recuperação Europeia, um plano dos Estados Unidos para a retomada dos países aliados.
A iniciativa levou o nome do então Secretário do Estado dos Estados Unidos, George Marshall.
Estamos diante de nosso Dia D, com o desembarque do PMDB e total isolamento do Governo brasileiro.
Precisamos agora de um plano de reconstrução. Reconstruir terra arrasada, reconquistar confiança e atrair capital estrangeiro.
As reformas liberais tocadas por Michel Temer vão atrair esse capital e assim teremos uma superonda de reconstrução do Brasil – e a consequente valorização dos ativos brasileiros.
Ainda que o Brasil continue com problemas estruturais, o novo governo teria a capacidade de reverter as expectativas sobre gestão macro e microeconômica.
Isso pode ter um efeito poderoso, pois são justamente as expectativas muito deprimidas que hoje adiam decisões de consumo e investimento.
Tenta-se uma espécie de "efeito Macri", em alusão ao que acaba de acontecer na Argentina.
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Agora, veremos esse efeito em proporções continentais.
A maior onda de valorização
da história
Para você ter uma ideia da dimensão do que estou falando, peço atenção para o gráfico a seguir:
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O gráfico retrata o desempenho histórico da Bolsa brasileira em dólares, um termômetro dos acontecimentos de nossa política e economia.
Os campos em azul marcam as maiores tendências de valorização da história do índice Bovespa.
O que elas têm em comum?
Todas elas foram engatilhadas por alguma ruptura estrutural.
A maior tendência de valorização da história da Bolsa brasileira, em maior destaque no gráfico, se deu a partir da perspectiva de impeachment de Fernando Collor…
Foram exatos +3.415% de lucro desde a abertura do processo até a consolidação do Plano Real.
Ou seja, quem investiu o equivalente a R$ 100 mil na época do impeachment de Collor retirou R$ 3,4 milhões seis anos e cinco meses depois.
É um ganho praticamente impossível de ser obtido em qualquer outro contexto e com qualquer outra categoria de aplicação, que somente foi permitido por se tratar de um processo histórico de ruptura política e econômica.
O segundo movimento de valorização mais expressivo do Ibovespa também foi disparado por uma quebra estrutural de ordem política…
A valorização de +2.051%, registrada entre 2002 e 2008, teve como ponto de partida a publicação da "Carta aos Brasileiros"…
Nela, o presidente Lula se comprometeu a seguir com as políticas de estabilização da economia implementadas por seu antecessor FHC — quebrando, assim, com o chamado "risco-Lula", que inundava os mercados com incertezas.
De 2008 para cá, enfrentamos anos e anos de vacas magras, sem qualquer processo de ruptura e sem uma tendência histórica de valorização expressiva para o Ibovespa.
Agora, oito anos após o encerramento daquele ciclo, estamos diante de uma nova quebra estrutural, capaz de engatilhar a maior oportunidade de lucro dos últimos 25 anos no mercado brasileiro.
O momento atual reúne uma série de eventos sem precedente histórico.
Temos como pano de fundo:
✓ um novo processo de impeachment em curso e a iminente troca de governo
✓ o pior período de crescimento da história da economia brasileira
✓ a necessidade de alteração do status quo: após 12 anos de governo populista, a destruição das contas públicas exige uma reavaliação das políticas vigentes
✓ um contexto de elementos inéditos na história republicana, como a prisão de um Senador em exercício, a condução coercitiva de um ex-presidente pela Polícia Federal e o rompimento público entre a presidente (Dilma Rousseff), o vice-presidente (Michel Temer) e o presidente da Câmara (Eduardo Cunha), esse réu na Operação Lava Jato.
Você não poderá simplesmente ignorar o que irá acontecer nos próximos dias. É algo que terá desdobramentos relevantes sobre o seu bolso e o de todos os brasileiros.
Sim, estamos diante de uma oportunidade histórica.
Havemos de aproveitá-la.
Há uma máxima entre os investidores: "Compre onde há protestos nas ruas"
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Será que esse processo todo é realmente favorável para o Brasil?
A importância histórica deste momento não pode ser questionada.
Este é um chamado para todos os brasileiros.
A maior proximidade de um processo de ruptura com o atual governo por si só é suficiente para iniciarmos um processo de reclassificação da percepção atrelada aos ativos brasileiros, com consequências notáveis sobre os preços de algumas aplicações.
Note que mesmo sem a consumação do fato (impeachment ou queda do governo via renúncia ou cassação do mandato) os mercados já começaram a precificar essa possibilidade.
O mercado não estaria errando nessa avaliação?
Será que esse processo todo é realmente favorável para o Brasil?
A verdade perturbadora é que hoje não há governo, tampouco prioridade para o ajuste fiscal. E não há qualquer viés político nessa avaliação.
É inegável que o governo só faz defender-se das acusações de corrupção e das ofensivas em prol do impeachment.
É um governo que segue uma única agenda: a da sobrevivência. Todo esforço da atual gestão é direcionado a evitar a sua queda.
Não há quaisquer reformas estruturais em curso ou qualquer projeto relevante de médio e longo prazo para o País.
Por sua vez, a oposição se esforça em tentativas de afastar a presidente Dilma.
Ora, se queremos superar a crise política e econômica, primeiro precisamos decidir se o Brasil continua ou não com o atual governo.
Definido isso — e estamos bem próximos de uma definição — podemos apontar um novo caminho. Do contrário, não haverá avanços substanciais.
É com isso que o mercado lida.
Limpamos a pauta em torno do impeachment e da potencial troca de governo e, então, passamos a pensar no que interessa ao País, e não somente em interesses particulares em torno do tema político.
Enfrenta-se o problema, que, caso superado, permitiria o foco nas medidas essenciais, como o ajuste fiscal e o plano Temer.
O fim da paralisia do governo, portanto, tende a ser extremamente positivo para os mercados.
E, obviamente, supondo o afastamento da presidente, a reação dos ativos de risco seria bastante favorável.
"Poxa, mas no caso de impeachment não haveria risco de um agravamento dos conflitos?"
Se você está preocupado com os potenciais desdobramentos desse processo, lhe asseguro: temos instituições fortes, uma economia grande e o maior partido brasileiro é de centro (PMDB), o que impede radicalizações.
De uma forma ou de outra, com ou sem a saída da presidente, temos uma ruptura estrutural e um caminho para o endereçamento da crise.
Se até então não víamos qualquer saída para a crise (ausência de evidência), agora ela encontra o seu marco mais importante, no iminente fim da paralisia do governo.
Veja que apenas a maior proximidade desse movimento já rende alguns dos lucros mais expressivos vistos em anos no Brasil, deixando muita gente rica…
Chegou a sua vez.
A maneira mais inteligente de você ganhar dinheiro com o rali dos mercados
Mas, afinal, quais as aplicações ideais para você extrair o máximo desta oportunidade histórica?
Em um esforço conjunto entre todos os analistas da Empiricus, fizemos uma varredura em todo o universo de ativos brasileiros, avaliando (uma a uma) mais de 300 oportunidades em potencial.
Como resultado, preparamos um relatório especial, que documenta as melhores oportunidades de multiplicação de capital para ganhar com o rali atual dos mercados.
Não estou falando de um relatório qualquer.
O documento que foi publicado na terça-feira histórica de 29 de março de 2016 lhe aponta:
1) O melhor veículo para surfar o rali do impeachment, dentre todos possíveis;
2) O melhor título de renda fixa para você comprar agora;

3) Por que você precisa ter ativos de risco no Brasil, especialmente neste momento;

4) Onde estará a próxima onda de supervalorização dos ativos brasileiros;
5) Quais ações especificamente você precisa ter.
Queremos deixar isso registrado neste documento, para podermos ser cobrados dos resultados a posteriori.
Você terá acesso integral a ele.
Reforço: estamos diante de uma oportunidade raríssima, gerada de anos em anos, que apenas é proporcionada em momentos de ruptura histórica.
Mas é essencial que você tenha em mente que a oportunidade em questão é restrita às aplicações contidas nesse relatório especial. Não responderemos por investimentos que não tenham seguido as posições citadas no documento.
Como estrategista-chefe da maior consultoria de investimentos do Brasil, tenho como dever fiduciário alertar os meus leitores para estas oportunidades.
Mas acredito que, à exceção das aplicações contidas nesse documento, o potencial de multiplicação disponível no mercado não é transformacional, ou envolve riscos demasiados.
Por isso, é essencial que você concentre nessas oportunidades para se expor ao rali do mercado.
E, paralelamente, me certificarei pessoalmente de que você estará protegido dos próximos desdobramentos econômicos através da minha série quinzenal Palavra do Estrategista, um must read no mercado de capitais brasileiro, com mais de 70 mil assinantes.
O que você precisa para multiplicar o seu capital com esta oportunidade
Enfim, você está a um passo de aproveitar a maior oportunidade de lucro dos últimos 25 anos no mercado brasileiro.
Você pode começar a ganhar imediatamente após aceitar este convite.
Tenho convicção de que algumas pessoas podem lucrar milhares de reais, talvez milhões com esta oportunidade…
Não arriscaria uma reputação construída por seguidas previsões econômicas certeiras se não tivesse algo realmente relevante em mãos para lhe apresentar.
O meu compromisso:
1) Você terá acesso imediato ao documento "O melhor veículo para lucrar com a supervalorização dos ativos brasileiros, dentre todos possíveis". Ele contém recomendações práticas do que você deve fazer já para se expor da maneira mais inteligente possível ao rali histórico dos mercados;
2) Vou acompanhar com você os desdobramentos da crise e dos próximos passos da ruptura econômica através da minha série quinzenal Palavra do Estrategista, o relatório de investimentos mais acessado do mercado de capitais brasileiro, responsável por uma série de previsões importantes, desde O Fim do Brasil à destruição da Petrobras, à disparada do dólar…
+ Bônus especial 1) além disso, a partir desta carta você também terá acesso à newsletter DailyPRO, com tudo o que precisa saber diariamente, nas primeiras horas da manhã, direto em seu e-mail. O Daily conta com a participação de todos os analistas da Empiricus e traz uma visão dos impactos para o seu bolso dos eventos mais relevantes do dia.
+ Bônus especial 2) Relatório Mensal do Rodolfo Amstalden: o sócio-fundador da Empiricus Rodolfo Amstalden, mestre em economia pela FGV e jornalista pela Cásper Líbero, estudou a previdência como poucos no Brasil nos últimos anos e lhe mostrará passo a passo como ter um futuro seguro sem depender do governo.
Quanto custaria todo esse conteúdo?
A assinatura de um ano da série Palavra do Estrategista custa R$ 23,90 por mês.
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Por que tão barato?
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Felipe Miranda
Sócio-fundador da Empiricus Research

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