A Odebrecht informou na delação premiada que só pôs fim aos pagamentos de propina e caixa dois feitos pela empresa mais de um ano depois do início da operação Lava Jato. O patriarca da empreiteira, Emílio Odebrecht, contou ao Ministério Público Federal que deu ordens para acabar com repasses ilícitos somente após a prisão do filho Marcelo, então presidente do grupo, em junho de 2015. Com a detenção do filho, Emílio voltou ao comando do grupo. A determinação, segundo ele, foi de paralisar inclusive pagamentos atrasados. Leia mais |
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